Ao lado do ex-presidente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pediu às pessoas presentes no evento que rezassem um "Pai Nosso" para Israel, ante de encerrar o encontro que começou às 9h, na Expominas, na Gameleira, na Região Noroeste da capital mineira, e terminou no início da tarde.
"Pelo respeito e admiração ao povo de Israel, repudio o ataque terrorista feito pelo Hamas, grupo terrorista que parabenizou Luís Inácio Lula da Silva quando o TSE o anunciou vencedor das eleições de 2022. Fundado em 1948, por deliberação da ONU de 1947, em sessão presidida pelo diplomata brasileiro Oswaldo Aranha, Israel é um país irmão com profundos laços culturais e religiosos com o nosso povo. Lamentamos as mortes de civis e militares israelenses, bem como condenamos os sequestro de mulheres e crianças pelos terroristas do Hamas para dentro da Faixa de Gaza", leu Bolsonaro.
- Leia também: Bolsonaro sobre Zema: 'Comum ter desentendimentos'
Centenas de pessoas morreram neste sábado (7/10), em Israel, em confrontos com combatentes do movimento islâmico palestino Hamas, que lançou uma ofensiva surpresa a partir da Faixa de Gaza, segundo o serviço de emergência israelense.
O Hamas é a maior organização islâmica nos territórios palestinos e se opõe à política de Israel e dos Estados Unidos na região. Em árabe, Hamas é um acrônimo para Movimento de Resistência Islâmica, organização fundada em 1987, após o início da intifada palestina contra a ocupação israelense da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.