O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou durante uma manifestação contra o aborto na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, neste domingo (8/10), que desde que deixou o cargo de presidente, as "portas do inferno" se abriram, referindo-se à eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aos julgamentos conduzidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em cima de um carro de som, Bolsonaro mencionou o julgamento sobre a descriminalização do aborto e do porte pessoal de drogas, observando: "Não sei se vocês repararam. Foi só a gente deixar a Presidência, parece que as portas do inferno se abriram atrás de nós."
O ex-presidente destacou que, enquanto estava no cargo, temas como aborto e drogas não eram frequentemente discutidos. Ele afirmou que o "outro lado", referindo-se à esquerda, sempre defendeu a "liberação" das drogas.
Acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, que se juntou a ele posteriormente, Bolsonaro mobilizou uma multidão para defender pautas conservadoras e orar pela causa.
Para a presidente do PL Mulher, o aborto é uma questão não apenas política, mas também religiosa. Ela afirmou: "Precisamos agradecer a Deus pelo dom da vida. E graças a Deus estamos todos aqui lutando por essa causa tão relevante. Vocês saíram de suas casas, de suas zonas de conforto, para dizer não ao aborto e sim à vida."
Bolsonaro e Michelle têm convocado apoiadores para a marcha desde o início da semana. A caminhada teve início na Praça da Liberdade, localizada na área nobre do bairro Savassi, e seguiu em direção à Praça da Savassi.
Em cima de um carro de som, Bolsonaro mencionou o julgamento sobre a descriminalização do aborto e do porte pessoal de drogas, observando: "Não sei se vocês repararam. Foi só a gente deixar a Presidência, parece que as portas do inferno se abriram atrás de nós."
O ex-presidente destacou que, enquanto estava no cargo, temas como aborto e drogas não eram frequentemente discutidos. Ele afirmou que o "outro lado", referindo-se à esquerda, sempre defendeu a "liberação" das drogas.
Acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, que se juntou a ele posteriormente, Bolsonaro mobilizou uma multidão para defender pautas conservadoras e orar pela causa.
Para a presidente do PL Mulher, o aborto é uma questão não apenas política, mas também religiosa. Ela afirmou: "Precisamos agradecer a Deus pelo dom da vida. E graças a Deus estamos todos aqui lutando por essa causa tão relevante. Vocês saíram de suas casas, de suas zonas de conforto, para dizer não ao aborto e sim à vida."
Bolsonaro e Michelle têm convocado apoiadores para a marcha desde o início da semana. A caminhada teve início na Praça da Liberdade, localizada na área nobre do bairro Savassi, e seguiu em direção à Praça da Savassi.