O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apagou acidentalmente o grupo de WhatsApp pelo qual enviava diariamente mensagens aos apoiadores. Em publicação feita em seu perfil no Twitter neste domingo (29/10), o antigo ocupante do Palácio do Planalto se desculpou com os integrantes do fórum e anunciou a criação de novo espaço para divulgação de mensagens.
Segundo Bolsonaro, o grupo antigo contava com mais de 81 mil seguidores. O ex-presidente foi informado de que não poderia recuperar o espaço antigo e, diante do fato, resolveu criar um novo fórum para difundir suas informações.
“Não sei mexer direito em novas ferramentas de internet e acabei, por engano, apagando nosso novo canal de WhatsApp, que trazia mais de 81 mil seguidores e informações todos os dias. Fui informado que sua recuperação parece não ser possível, portanto reiniciaremos nossa tarefa”, escreveu o ex-presidente.
- Não sei mexer direito em novas ferramentas de internet e acabei, por engano, apagando nosso novo canal de WhatsApp que trazia mais de 81 mil seguidores e informações todos os dias.
%u2014 Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) October 29, 2023
- Fui informado que sua recuperação parece não ser possível, portanto reiniciaremos nossa... pic.twitter.com/NjcmzVZoUF
O anúncio da criação do novo grupo foi feito por volta das 16h deste domingo (29/10). A reportagem utilizou o link divulgado pelo ex-presidente para integrar o novo fórum que, cerca de 15 minutos após sua criação, já contava com 3,7 mil integrantes.
Também em menos de 15 minutos de existência o novo canal de divulgação de conteúdo de Bolsonaro já tinha duas mensagens por vídeo. Uma delas ironizava o pretenso silêncio atual de celebridades que criticaram as queimadas na Amazônia durante a última gestão presidencial.
Em outro vídeo, o ex-presidente compartilha o conteúdo de um apoiador que se disse impedido por militantes de esquerda de participar de uma discussão no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná.
Em outro vídeo, o ex-presidente compartilha o conteúdo de um apoiador que se disse impedido por militantes de esquerda de participar de uma discussão no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná.