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Estado de Minas Ajuda humanitária

Governo e MST enviam duas toneladas de alimentos para a Faixa de Gaza

O carregamento será enviado nesta segunda (30/10) em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que decola para o Egito


30/10/2023 15:13 - atualizado 30/10/2023 15:14
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Avião da Presidência que levou ajuda humanitária à Gaza aguarda liberação de brasileiros para retornar ao país
Caminhões com ajuda humanitária podem passar por Rafah, na fronteira entre o Egito e Gaza (foto: (FAB/Divulgação))
O governo brasileiro vai enviar, nesta segunda-feira (30/10), uma doação de duas toneladas de alimentos fornecidos pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para a Faixa de Gaza. O montante inclui arroz, derivados de milho e leite em pó.


 

Segundo o Itamaraty, os alimentos serão enviados em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), que decola hoje rumo ao Egito, que faz fronteira com Gaza. A entrada de caminhões com ajuda humanitária foi permitida na passagem de Rafah. Ontem (29/10), segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 24 veículos com alimentos, água e medicamentos entraram na zona de guerra.


 "O governo federal e a sociedade civil farão nova contribuição para os esforços internacionais de assistência humanitária aos afetados pelo conflito na Faixa de Gaza, com a doação de 2 toneladas de alimentos oferecida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O carregamento de arroz, derivados de milho e leite em pó será levado por avião da FAB que parte hoje do Brasil para o Egito", anunciou o Itamaraty, em nota.

Brasileiros em Gaza

Caminhões com ajuda humanitária aguardam no Egito a oportunidade para cruzar a fronteira e adentrar no território de Gaza, o que não tem momento certo para ocorrer. Nos últimos dias, o conflito se intensificou com a invasão por terra por parte das forças de Israel. Um grupo de cerca de 30 brasileiros, e seus parentes, aguarda em Gaza uma oportunidade para deixar a região. Eles citam falta de alimentos, água e outros recursos básicos.


 A guerra entre Hamas e Israel já dura três semanas, com 8 mil palestinos mortos pelos bombardeios, e 1.400 israelenses mortos - a maioria nos ataques iniciais do Hamas em 7 de outubro.

 


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