
O modelo em discussão, que precisa ser aprovado pelos deputados até o dia 20 de dezembro, prevê apenas duas recomposições salariais de 3% nos noves anos de vigência do projeto.
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"O grande equívoco é que todos aqueles que vão à União negociar o Regime para Recuperação Fiscal normalmente querem viabilizar o seu governo. E aí joga um problema para frente maior do que aquele que encontrou. O que nós precisamos é de uma solução criativa e definitiva", disse o ministro.
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"Falar que hoje o estado está perto da inviabilidade é uma realidade, mas é uma realidade porque o estado deixou de fazer uma negociação responsável com a União, no momento adequado. Deixou de fazer uma negociação responsável e nos colocou nessa situação tão difícil. Eu quero deixar registrado que o servidor público se depender de nós, não será sacrificado mais uma vez em consequência de políticas pouco criativa, pouco eficiente e pouca sensibilidade na construção de soluções para as contas públicas do estado", completou.