Ingredientes:
Xinximda Chica
- 800g de frango empedaços
- 300g dequiabo
- 1 cebolaroxa
- 1 molho desalsinha
- Cebolinha, alho e sal a gosto
- Colorau
Palma doInferno
- 4 Palmas
- 350g de carne de porco
- em cubo, temperada
- 1 colher (sopa) de alho
- amassado
- 1colher (rasa, de arroz) de
- cebola e pimentãopicadinho
- 1 colher(sobremesa)
- de colorau
Doceperdição:
- Os docesde São Gonçalo do Rio das Pedras, no Serro, fazemqualquer um perder o juízo. As barras de laranja,goiaba e marmelo são produzidas pelas
- mulheresda comunidade, que as vendem perto da igreja dopadroeiro.
Modo de Preparo:
Refogar o
Frango com a cebola, a pimenta
E o alho
Até dourar. Acrescentar colorau, 4 xícaras de água, e
Cozinhar por 20
Minutos. Depois, é só adicionar o quiabo
Picado e cozinhar, com a panela tampada, por três
Minutos. Mexer com cuidado e deixar mais
Três minutos no fogo. Servir com angu de fubá. Porção
Para 4 pessoas.
Palma do inferno
Retirar os espinhos
Da palma, cortar
Em tiras, ferver em duas ou três águas, em
Fogo brando, até
Eliminar a baba. Reserve. Refogar a carne
De porco com o colorau, a cebola e o
Pimentão picadinhos, acrecentar a palma e deixar
Cozinhar de dez a quinze minutos. Servir com arroz branco,
Feijão e angu.
Conserva de broto de bambu
Na terra de ChicaDa Silva e do ex-presidente Juscelino Kubitschek,
Sobram atrações culinárias. Em bares e
Restaurantes de Diamantina, antigo Arraial do
Tijuco, a 292 quilômetros de Belo Horizonte,
O
Viajante
Encontra pratos de nomes curiosos, como o Xinxim da
Chica. O frango misturado com quiabo, temperado com capricho, cai como uma luva ao lado do angu. A iguaria é conhecida também como Chico Angu ou Xi Angu, e, segundo moradores mais antigos, era a preferida de JK. No restaurante da Pousada do Garimpo, o chef Luiz do Rosário Vieira Lobo, o Vandeca, dá show de categoria. Ele cresceu no meio de garimpeiros, sempre cozinhando, e hoje é banqueteiro de mão cheia.
Outro prato que desperta admiração é a Palma do Inferno, do restaurante Grupiara. Não precisa ter medo. Trata-se de um tipo de cacto da região que, após retirados os espinhos e cortado em cubos, é misturado à carne de porco. Provar do prato preparado por Erivaldo Pires é preciso. E repetir, mais do que necessário. Depois do almoço ou do jantar, faz bem à digestão percorrer as ruas de Diamantina, que é patrimônio cultural da humanidade.