(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Doces e sobremesas

Bala de caramelo

Receita fornecida por Aline Rodrigues Santos Barros, de Teixeiras (31) 9667-2223


postado em 10/06/2016 08:00

Ingredientes:

- 1 litro de leite

- 1 xícara (de chá) de mel

- 2 copos de açúcar

- 1 colher (sopa) de manteiga

Modo de Preparo:

Levar ao fogo, num tacho ou panela mais grossa, o leite, o açúcar, a manteiga e o mel. Mexer com colher de pau. Quando começar a ferver, continuar mexendo, durante cerca de uma hora, até dar ponto. Para testá-lo, virar uma colher do doce num prato com água, juntar com os dedos e, quando se soltar totalmente do fundo, estará no ponto. Virar a mistura numa vasilha de louça ou de aço inoxidável, untada com manteiga.

Deixar esfriar durante duas horas. Fazer rolinhos e cortar com tesoura, formando as balas de no máximo 3 cm. Enrolar em papel manteiga ou impermeável. Rende cem balas.



Doces gotas de leite

Quem chega ao sítio de Aline Rodrigues Santos Barros, em Teixeiras, a 217 quilômetros de Belo Horizonte, tem certeza de que a vida é mesmo doce. Na casa, a cinco quilômetros do Centro da cidade, ela mantém uma tradição que, pelo visto, não vai se perder jamais. Misturando mel, leite, açúcar e manteiga, Aline, de 25 anos, casada e mãe de Gabriela, de 4 anos, e Júlia, de 2, faz a bala de caramelo, cuja receita vem de meados do século passado e obedece a uma ciranda interminável.

"Faz parte da história da família do meu marido, Juarez. Aprendi com a prima dele, Maria de Lourdes, que herdou da avó, Maria Luíza, que aprendeu com a bisavó e por aí vai", conta. A bala é um confeito saboroso, mas há um detalhe que deve ser seguido à risca para evitar acidentes. "Não convém mordê-la, para preservar as obturações", brinca a doceira. Os interessados em seguir a receita precisam ficar ainda mais espertos.

Se passar do ponto, "vira pedra de atiradeira". Mas, nas mãos de Aline, tudo sai perfeito. Depois de embalar cada uma no papel manteiga, o mais indicado para não grudar, ela faz as embalagens que serão vendidas no comércio local. "Não uso conservantes, tudo é bem natural", afirma. E, chupando as balas, lá vão os viajantes de volta ao seu caminho.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)