Ingredientes:
- 1 kg de costelinha partida
- Tempero caseiro (alho e sal) e pimenta-do-reino a gosto
- 1 limão
- 50 ml de cachaça
- 100 ml de óleo
- 200 g de rapadura
- 200 ml de água
- 100 ml de vinagre balsâmico
- Sal a gosto
- Azeite
- 1 pimenta-dedo-de-moçapicada
- 200 g de fubá
- 800 ml a 1 litro de água
- 50 g de farinha de milho
- 200 g de queijo-de-minascurado, ralado
- Sal a gosto
- óleo
Restaurantes
:
- Itabirito
- 4 Estações(31) 3561-1177
- EspaçoSantana(31) 3561-6679
- Boi na Brasa(31) 3561-1727
- Via Romana(31) 3561-3292
- São Gonçalodo Bação
- Panelão (foto)(31) 3562-1170
Modo de Preparo:
Temperar as costelinhas com tempero caseiro, limão e pimenta-do-reino. Deixar descansar por uma hora. Em uma frigideira, aquecer o óleo e fritar os pedaços, pingando água até ficarem cozidos. Pôr a cachaça em uma concha e aproximar da chama do fogão. Quando o fogo acender, despejar na frigideira, para flambar. Reservar. Para o molho, levar a rapadura ao fogo e, quando estiver derretida, pôr a água.
Quando der o ponto de caramelo, pôr o vinagre balsâmico e deixar reduzir. Pôr o sal, a pimenta, um fio de azeite e misturar. Para a polenta, levar ao fogo médio a água com um fio de óleo. Dissolver o fubá na água antes de despejar na panela. Pôr o sal e deixar cozinhar, por cerca de 30 minutos, mexendo algumas vezes. Quando engrossar, pôr a farinha de milho e deixar cozinhar por mais alguns minutos.
Desligar o fogo, pôr o queijo e misturar. Despejar em uma travessa untada com óleo e deixar na geladeira por 12 horas. Cortar em cubos, passar na farinha de trigo e fritar em óleo quente, suficiente para cobrir. Servir com a costelinha banhada com o molho de rapadura.
Generosa mesa de itabirito
Cachaça, rapadura, carne de porco, queijo e farinha de milho: itens típicos dos mercados e da gastronomia de Minas se combinam com perfeição na cozinha da jovem Silvia Cavalcanti. Como prova de que a culinária é uma alquimia, o resultado dessa junção de paladares é de fazer salivar. Natural de Itabirito, a fonoaudióloga Silvia despertou para a cozinha na infância, graças à tradição da família. "Em nossa fazenda, sempre houve fartura.A casa era daquelas em que havia comida na mesa o dia inteiro." Aos poucos, ela foi descobrindo a vocação para a culinária e, sem muito esforço, se tornou a cozinheira oficial dos encontros da turma. Hoje, Silvia faz um curso de gastronomia na capital e se diverte com a criação de receitas, que sempre passam pela aprovação da família.
Sem medo de ousar, ela mostra que a criatividade, assim como o talento, é seu forte.