Tratamentos estéticos ganham cada vez mais adeptos entre os homens. “A tendência do público masculino é buscar procedimentos rápidos, com poucas sessões e indolores”, afirma Aline Caniçais, fisioterapeuta especialista dermatofuncional da HTM Eletrônica, empresa referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos estéticos.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve aumento de 5% para 30% no número de homens que se submeteram a cirurgias estéticas nos últimos cinco anos. A especialista cita procedimentos mais procurados pelos homens que querem envelhecer bem ou dar um upgrade no visual. Confira:
Depilação
A fotoepilação é um dos tratamentos mais realizados entre homens que desejam ter um corpo livre de pelos
Tratamento capilar
Incômodo apresentado por muitos homens na faixa etária dos 30 anos ou mais é a queda capilar, comum nessa idade
Gordura localizada
Tornam-se tendência os tratamentos para redução de gordura entre homens a partir dos 30 anos
Tempo quente serve de alerta para idosos
O clima e o verão brasileiro são ótimos para aproveitar as praias, mas, para a saúde, podem ser prejudiciais para quem não souber boas práticas e cuidados nesta época.
Para os idosos, o período é ainda mais difícil e requer atenção redobrada. A desidratação já é um problema conhecido por muitas pessoas, mas há um outro diagnóstico que também está relacionado às altas temperaturas: a hipertermia.
De acordo com Lucas Gurgel, médico de família da empresa Amparo Saúde, pacientes idosos com hipertermia podem apresentar reação chamada de delirium, caracterizada como mudança abrupta e flutuante do nível de consciência, com alteração do estado mental. Esse quadro pode incluir alucinações, agressividade, tontura e vômitos.
Além da hipertermia, uma condição mais conhecida, embora não levada a sério, é a desidratação. “Os familiares precisam estar sempre atentos. É muito comum que sempre imaginem diagnósticos mais complexos para esses sintomas de hipertermia e desidratação e, por isso, os idosos acabam por não encontrar a causa real, permanecendo doentes por muito tempo, algo perigoso para idades avançadas”, observa Gurgel.
Para os idosos, o período é ainda mais difícil e requer atenção redobrada. A desidratação já é um problema conhecido por muitas pessoas, mas há um outro diagnóstico que também está relacionado às altas temperaturas: a hipertermia.
De acordo com Lucas Gurgel, médico de família da empresa Amparo Saúde, pacientes idosos com hipertermia podem apresentar reação chamada de delirium, caracterizada como mudança abrupta e flutuante do nível de consciência, com alteração do estado mental. Esse quadro pode incluir alucinações, agressividade, tontura e vômitos.
Além da hipertermia, uma condição mais conhecida, embora não levada a sério, é a desidratação. “Os familiares precisam estar sempre atentos. É muito comum que sempre imaginem diagnósticos mais complexos para esses sintomas de hipertermia e desidratação e, por isso, os idosos acabam por não encontrar a causa real, permanecendo doentes por muito tempo, algo perigoso para idades avançadas”, observa Gurgel.
Formas de 'reanimar' a pele
Quem passou dos 30 anos percebe que o metabolismo fica mais lento e, de repente, olheiras aparecem com mais facilidade, as linhas finas surgem e algumas rugas se acentuam. Segundo o cirurgião plástico Mário Farinazzo, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), com cuidados diários como hidratação, proteção solar e hábitos saudáveis é possível postergar em 5 a 10 anos a evolução de rugas. Ele enfatiza que procedimentos como o rejuvenescimento ultrafracionado, o nano fat e o litlift são ótimos para quem busca “reviver” a pele. “Falando em prevenção, os cremes podem ajudar – e um exame genético também. “Como existem genes envolvidos em diversas alterações na pele, o exame permite um tratamento mais direcionado. Quando há uma menor produção de colágeno, por exemplo, o médico pode reforçar o tratamento tópico, melhorar a dieta do paciente e, principalmente, suplementar”, conclui.
Maquiagem sem danos aos olhos
A maior parte dos problemas seria evitada se a pessoa reservasse um tempo adequado, bem como ambiente calmo e bem iluminado, para fazer a maquiagem. O médico oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos (SP), aconselha que o ideal é reservar tempo e ambiente adequados para fazer a maquiagem, evitando, dessa forma, qualquer tipo de contratempo. Arranhar a córnea é um dos problemas mais recorrentes e preocupantes que pode ocorrer durante a maquiagem. É possível que a escoriação evolua para uma infecção e coloque em xeque a visão do paciente. Neves também chama a atenção para um tipo de conjuntivite relacionado a produtos de beleza que não são armazenados da maneira correta ou estão fora do prazo de validade.
Exposição cuidadosa ao sol
Antes mesmo de se preocupar com uma rotina de cuidados com a pele contendo ácidos e antioxidantes, é recomendável o uso regular do filtro solar. “Ele é o creme antienvelhecimento mais importante, pois preserva as estruturas da pele por meio da proteção contra os danos cumulativos da radiação ultravioleta”, explica o dermatologista Daniel Cassiano. O sol pode acelerar o envelhecimento precoce, causar manchas, rugas, flacidez e até doenças sérias, como o câncer. Por isso, as orientações dermatológicas de uso constante do fotoprotetor fazem tanto sentido. Escolher um filtro não adequado ao fototipo de cada pessoa, não o reaplicar, passá-lo somente no rosto – negligenciando o corpo –, não usá-lo sob céu nublado ou sob a proteção de um guarda-sol são alguns dos erros mais cometidos pelas pessoas. “Esses erros, geralmente, são cometidos por falta de atenção ou informação e eles podem comprometer a eficácia da fotoproteção e, consequentemente, sua saúde”, destaca Cassiano.