No momento em que se aproxima o Dia Nacional do Teste do Pezinho, lembrado na próxima segunda-feira (6/6), dados mostram que a quantidade de bebês que realizaram testes de triagem neonatal aumentou 24% no último ano, como divulga o Grupo Pardini. Somente em 2021, cerca de 282 mil recém-nascidos no Brasil realizaram em torno de 2,5 milhões de exames com o intuito de detectar precocemente diferentes doenças, que ainda estão ocultas nessa fase da vida.
Desse volume, cerca de 8 mil bebês apresentaram alterações no teste inicial. Nesses casos, o laboratório orienta fazer a coleta de uma segunda amostra o mais breve possível para realização de exames complementares. Dessa forma, a suspeita pode se confirmar, dando o diagnóstico de alguma doença, ou não. Esses números mostram que mais famílias estão investindo no diagnóstico precoce.
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"Os exames possibilitam detectar uma possível doença oculta no bebê, e que pode ser tratada com resultados bem sucedidos para uma vida sem sequelas ou até mesmo impedir a perda da vida precocemente", afirma o pediatra e diretor médico-científico do Grupo Pardini, Armando Fonseca.
O teste é simples e rápido. Gotinhas de sangue são coletadas do calcanhar do bebê, após as 48 horas de vida, até no máximo o quinto dia. No caso dos bebês prematuros, a coleta é feita no berçário.