Estudo conduzido pelo Centro de Pesquisa Biomédica Pennington, em Baton Rouge, no estado de Louisiana, EUA, avaliou a relação da pandemia com os fatores de risco para diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes. A pesquisa, publicada pela revista científica Diabetes, considerou o isolamento social como uma limitação para a prática de atividades físicas e como estimulante para comportamentos sedentários, que desencadearam distúrbios do sono e aumentaram o consumo de alimentos processados.
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Covid: em que situações devo fazer check-up após infecção?É recomendável reforço da vacina em infectados por COVID ou gripe?COVID-19: primeiro semestre de 2022 registra 1,2 milhão de testes positivosEm 2019, a taxa de hospitalização por diabetes tipo 2 foi de 0,27% (8 casos de 2.964 hospitalizações) em comparação com 0,62% (17 de 2.729) em 2020.
De acordo com Mauro Scharf, endocrinologista especializado em diabetes, a obesidade infantil é uma das principais causas do desenvolvimento de diabetes. “Além da dieta não balanceada e do sedentarismo, a demora para procurar ajuda médica quando os sintomas aparecem contribuem para que a doença se agrave”.
Com o avanço da vacinação contra a COVID-19, as atividades ao ar livre foram retomadas e as crianças e adolescentes podem voltar a praticar esportes. Mesmo em casa é possível fazer alguns exercícios.
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Ter uma alimentação equilibrada, com bastante fruta, verduras e legumes, também ajudam a reduzir os riscos de desenvolver diabetes ou a controlar a doença.
“Além de adotar um estilo de vida saudável, é fundamental procurar um médico quando os sintomas indicarem diabetes, como sede e urina frequentes. O acompanhamento de um especialista é muito importante para definir o melhor tratamento para manter o índice glicêmico dentro do ideal”, conclui Mauro Scharf.
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Ter uma alimentação equilibrada, com bastante fruta, verduras e legumes, também ajudam a reduzir os riscos de desenvolver diabetes ou a controlar a doença.
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