Evidências médicas atestam que não existe nível seguro de consumo de álcool na gestação e que a bebida pode acarretar problemas graves e irreversíveis ao bebê. A chamada Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) provoca manifestações como malformações congênitas faciais, neurológicas, cardíacas e renais.
Bebês com essa síndrome têm alterações fortes e bastantes características: além de microcefalia (cabeça e crânio pequenos), algumas dismorfias faciais típicas do transtorno são olhos pequenos, lábio superior fino, facies plana, fissuras palpebrais curtas.
Em regra, podem apresentar baixo peso ao nascer devido à restrição de crescimento intrauterino, comprometimento do sistema nervoso central com distúrbios de aprendizagem, de memória e da atenção, dificuldades socioemocionais e comportamentais.
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Atualmente, a Síndrome Alcoólica Fetal é a principal causa de retardo mental no mundo ocidental. Pesquisas científicas coordenadas na Europa e nos Estados Unidos mostram um caso de SAF para cada 1 mil nascidos vivos. No Brasil, não há dados consolidados sobre a afecção, apenas poucos números de universos específicos.
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