(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas FAMOSOS

Pelé internado: entenda o quadro de saúde do 'Rei do Futebol'

Ex-jogador precisou ser atendido no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (30/11)


30/11/2022 14:30 - atualizado 30/11/2022 14:30

Pelé
O corpo médico do hospital confirmou alguns diagnósticos prévios, como insuficiência cardíaca descompensada (foto: Twitter/Divulgação)
Em tratamento contra um câncer, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, precisou ser internado. O Rei do Futebol foi atendido no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (30/11).

 

De acordo com apuração da "ESPN", o corpo médico do hospital confirmou alguns diagnósticos prévios, como insuficiência cardíaca descompensada, quadro de ansarca (inchaço generalizado) e síndrome edemigênica (edema generalizado). Tanto a síndrome quanto o quadro de anasarca podem ser causados por diversos fatores, incluindo a insuficiência cardíaca.

 

Segundo o cardiologista Augusto Vilela, o próprio nome já evidencia o problema: “insuficiência cardíaca significa que o coração não está funcionando de maneira suficiente para poder exercer as demandas impostas a ele, é como se fosse um coração mais fraco.” Além disso, não há uma causa específica para a condição.

 

“Não foi especificado o motivo da insuficiência cardíaca do Pelé, porém, ela pode ser consequência de problemas como pressão alta descontrolada, diabetes descontrolada, doença de chagas, quimioterapia, entre outros”, explica o médico.

 

E por que o termo descompensado? De acordo com o especialista, a insuficiência cardíaca é uma doença que tem controle, entretanto, ela pode descompensar, piorando o seu padrão por alguns motivos, como infecção e desidratação, por exemplo.

 

“A insuficiência cardíaca descompensada é aquela insuficiência cardíaca em que houve uma piora e precisa de tomar medidas mais rápidas para poder controlar e compensar esse coração”, afirma Augusto.

 

“O tratamento atualmente é feito com o uso de quatro a cinco drogas específicas para a condição. O que vai mudar é a dose, que vai estar de acordo com a tolerância do paciente e com seu quadro de descompensação”, completa o especialista.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)