Tosse é um reflexo natural do aparelho respiratório em consequência de um processo de irritação. É um mecanismo de defesa ou reflexo do corpo que age para expectorar algo que esteja dentro das vias respiratórias superiores. Há vários tipos: tosse seca, com catarro e crônica. Você sabia que é preciso ficar atento ao tipo de tosse? Luiz Fernando Ferreira Pereira, pneumologista do Oncobio, do Grupo Oncoclínicas Belo Horizonte, alerta que a tosse crônica pode sinalizar algo mais grave.
“É muito importante avaliar as características da tosse: seca ou com secreção (qual a cor), horário de mais tosse, fatores desencadeantes, presença de outros sintomas como azia, refluxo, engasgos, sintomas nasais, dor torácica, febre, falta de ar e perda de peso”, comenta o pneumologista.
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Conforme o médico, tosse crônica é aquela que dura mais de três semanas, sendo necessário buscar orientação médica de um clínico, otorrino ou pneumologista, que são os profissionais mais treinados para conduzir o caso.“É muito importante avaliar as características da tosse: seca ou com secreção (qual a cor), horário de mais tosse, fatores desencadeantes, presença de outros sintomas como azia, refluxo, engasgos, sintomas nasais, dor torácica, febre, falta de ar e perda de peso”, comenta o pneumologista.
Tosse acompanhada de sangue
Luiz Fernando Ferreira Pereira enfatiza que o sinal de alerta para doenças graves é quando a tosse é acompanhada de sangue, febre ou perda de peso.
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“Existem muitas causas para a tosse crônica, mas as mais importantes são: infecções, incluindo tuberculose, asma e DPCO (enfisema + bronquite), refluxo gastroesofágico, rinossinusite”, destaca o pneumologista.
Luiz Fernando Ferreira Pereira explica que "o tratamento dependerá da causa, que pode ser identificada em mais de 90% dos casos, de acordo com o médico que acrescenta, “antitussígenos e expectorantes têm pouco valor e não devem ser usados por muitos dias".
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“Existem muitas causas para a tosse crônica, mas as mais importantes são: infecções, incluindo tuberculose, asma e DPCO (enfisema + bronquite), refluxo gastroesofágico, rinossinusite”, destaca o pneumologista.
Luiz Fernando Ferreira Pereira explica que "o tratamento dependerá da causa, que pode ser identificada em mais de 90% dos casos, de acordo com o médico que acrescenta, “antitussígenos e expectorantes têm pouco valor e não devem ser usados por muitos dias".