A cada dois minutos, uma mulher morre durante a gravidez ou o parto, segundo um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A publicação revela retrocessos na saúde feminina nos últimos anos, pois a mortalidade materna aumentou ou estagnou em quase todas as regiões do mundo. O Brasil encaixa-se no primeiro grupo, com 5,4% mais óbitos registrados entre 2000 e 2020. No ano passado, o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde relatou esse crescimento, atribuindo as mortes, no país, a hemorragias, infecções e abortos.
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