Ter uma vida ativa, com atividade física regular e alimentação equilibrada é fundamental para ter a saúde em dia em qualquer faixa etária e quem tem mais de 60 anos, também precisa manter o corpo em movimento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sedentarismo pode aumentar em até 30% o risco de morte entre os idosos, além de potencializar o risco de desenvolverem doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes e osteoporose, por exemplo.
De acordo com o médico geriatra Frederico Brina, as quedas são comuns na terceira idade, mas diferentemente do pensamento corrente, não são um evento normal associado ao envelhecimento. “Os idosos que já sofreram quedas no passado têm até 2/3 de chance de experimentarem uma nova queda no ano subsequentes. Isto se dá por diversos fatores, como a perda da mobilidade, a redução da massa óssea e também podem estar associadas ao sedentarismo. Investigar e tentar tratar as causas são fundamentais, pois usualmente trazem sérias consequências. Além do risco de traumas físicos, as quedas levam a uma cascata de eventos muitas vezes devastadora na vida do idoso”, explica.
O sedentarismo está relacionado a diversos fatores que causam as quedas, como a fraqueza muscular, sobrecarga das articulações em função do peso e desgaste ósseo. Combatê-lo é fundamental para manter a saúde geral do corpo e o seu pleno funcionamento.
De acordo com o médico geriatra Frederico Brina, as quedas são comuns na terceira idade, mas diferentemente do pensamento corrente, não são um evento normal associado ao envelhecimento. “Os idosos que já sofreram quedas no passado têm até 2/3 de chance de experimentarem uma nova queda no ano subsequentes. Isto se dá por diversos fatores, como a perda da mobilidade, a redução da massa óssea e também podem estar associadas ao sedentarismo. Investigar e tentar tratar as causas são fundamentais, pois usualmente trazem sérias consequências. Além do risco de traumas físicos, as quedas levam a uma cascata de eventos muitas vezes devastadora na vida do idoso”, explica.
O sedentarismo está relacionado a diversos fatores que causam as quedas, como a fraqueza muscular, sobrecarga das articulações em função do peso e desgaste ósseo. Combatê-lo é fundamental para manter a saúde geral do corpo e o seu pleno funcionamento.
Para Frederico Brina, incluir a atividade física na rotina de quem já passou dos 60, proporciona diversos benefícios para a saúde física e mental. “A atividade física regular traz muitos benefícios a longo prazo. Para citar alguns, além de ajudar a manter o peso em equilíbrio, ela ajuda a minimizar os efeitos da perda progressiva de massa óssea que é comum no envelhecimento, estimula o fortalecimento muscular, contribui para o bem-estar e auxilia no combate à depressão ou a ansiedade. A prática do exercício físico aumenta a produção de endorfina e da serotonina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar”, diz.
Cuidados para iniciar a prática de atividades físicas
Envelhecer bem e com saúde, quem não quer? Para quem deseja tirar do papel a meta de colocar o corpo para se exercitar, o geriatra orienta para alguns cuidados que a pessoa deve ter antes de iniciar qualquer atividade física.
Leia também: Falta de informação leva gestantes a estilo de vida sedentário.
“Mesmo que a pessoa opte por uma atividade de baixo impacto, como a caminhada, por exemplo, é fundamental que ela procure a orientação profissional do médico que a acompanha para que ele ajude na escolha da atividade física ideal de acordo com o histórico de saúde daquele paciente. Assim, é possível prevenir outros problemas que a prática inadequada de um esporte ou atividade possa ocasionar. Normalmente atividades como hidroginástica, pilates, musculação e caminhada são as mais recomendadas, mas é preciso avaliar cada paciente de forma individual”, recomenda.
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“Mesmo que a pessoa opte por uma atividade de baixo impacto, como a caminhada, por exemplo, é fundamental que ela procure a orientação profissional do médico que a acompanha para que ele ajude na escolha da atividade física ideal de acordo com o histórico de saúde daquele paciente. Assim, é possível prevenir outros problemas que a prática inadequada de um esporte ou atividade possa ocasionar. Normalmente atividades como hidroginástica, pilates, musculação e caminhada são as mais recomendadas, mas é preciso avaliar cada paciente de forma individual”, recomenda.
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