Os superfoods são reconhecidos por sua alta concentração de vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais e antioxidantes, que promovem uma sensação de bem-estar físico e uma alimentação mais saudável. Esses alimentos estão presentes em diversas categorias, como, hortaliças, frutas, sementes e oleaginosas.





O termo "superalimentos" tem se tornado cada vez mais comum na área da saúde e nutrição. Consumir esses alimentos pode ajudar na prevenção e tratamento de doenças, fornecer energia, auxiliar na perda de peso, entre outros benefícios. 

“Os superalimentos podem ser altamente funcionais para melhorar a qualidade da alimentação e torná-la mais nutritiva. Em conjunto com hábitos alimentares saudáveis e exercícios regulares, eles podem transformar a saúde de uma pessoa”, explica Edgard Calfat, cofundador e sócio da empresa foodtech Mahta, que apresentou ao mercado de alimentos o superfoods em pó, que combina 15 super ingredientes do bioma amazônico.

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Folhas escuras, cúrcuma e gengibre

Existem vários representantes dentro deste escopo de superalimentos. Entre as frutas podem ser incluídos o abacate, tomate, mirtilo, kiwi, e os presentes no bioma amazônico, que fazem parte do Superfoods em pó da Mahta, como o cacau, cupuaçu, açaí, graviola, bacuri e murici. 





“Outros alimentos que também entram nessa categoria são as folhas escuras, além da cúrcuma, também chamada de açafrão-da-terra, e o gengibre. Destaco sempre que precisamos nos alimentar com comida de verdade. A escolha da nossa alimentação precisa ser reproduzida no nosso microbioma como funciona no macrobioma da floresta. Tudo vem de dentro para fora, fortalecendo a vida do solo, das bactérias, dos fungos que geram os nutrientes, condições necessárias para a vida acontecer", explica Calfat.

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“Nosso produto é baseado em potencializar a biologia individual de cada consumidor, com ingredientes que realmente tenham um grau de pureza certificado. Tão importante quanto se alimentar bem, é imprescindível que tenhamos uma nova visão no planeta, uma modificação dos meios de produção para modelos que beneficiem não só o consumidor, mas também os produtores e o nosso ecossistema”, aponta Max Petrucci, fundador da Mahta. 

 

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