Para aqueles que enfrentam a infertilidade, condição que aflige uma em cada seis pessoas conforme a Organização Mundial da Saúde, há uma série de tratamentos disponíveis. A infertilidade é lembrada mundialmente em junho, o Mês de Conscientização da Infertilidade. No Brasil, as opções de tratamento mais comuns incluem inseminação artificial, relação sexual programada e reproduções assistidas de alta complexidade, como a fertilização in Vitro e a Injeção intracitoplasmática de espermatozoides.







Na medicina, a infertilidade é diagnosticada quando um casal tenta ter um bebê naturalmente por um ano sem sucesso. Existem também terapias para a chamada infertilidade social, que se aplica a casais homoafetivos ou a indivíduos que desejam ter filhos sem um parceiro. Vários fatores podem contribuir para a infertilidade, como Infecções Sexualmente Transmissíveis, produção irregular de espermatozoides, distúrbios hormonais, idade e condições como endometriose e Síndrome dos Ovários Policísticos. Para os homens, a qualidade do sêmen pode diminuir após os 45 anos.

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Marcelo Marinho de Souza, um ginecologista especializado em infertilidade, elogia os avanços tecnológicos que permitem tratamentos personalizados para cada paciente. No caso das mulheres entre as idades de 35 e 37 anos, a busca de ajuda pode ser considerada após seis meses de tentativas infrutíferas. Para mulheres com 38 anos ou mais, os tratamentos podem ser procurados imediatamente.

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