Nem só de cálculo de calorias e de gasto energético se constrói o sucesso de um plano de emagrecimento. O nutricionista funcional e esportivo Diogo Cirico, responsável técnico pela Growth Supplements, explica que a ciência vem descobrindo que uma série de recursos pode melhorar a performance atlética ou apenas a adesão ao treino e dieta. Um deles chama a atenção: a música.
“Hoje nós sabemos que esse aumento no desempenho pode ser estimulado por meio de diferentes fatores, que são conhecidos como recursos ergogênicos. Um tênis especial que amortece impacto; acompanhamento psicológico; técnicas de relaxamento; uso de suplementos alimentares e até mesmo a música que ouvimos contribuem para a evolução e melhora do nosso desempenho físico”, destaca Cirico.
“Hoje nós sabemos que esse aumento no desempenho pode ser estimulado por meio de diferentes fatores, que são conhecidos como recursos ergogênicos. Um tênis especial que amortece impacto; acompanhamento psicológico; técnicas de relaxamento; uso de suplementos alimentares e até mesmo a música que ouvimos contribuem para a evolução e melhora do nosso desempenho físico”, destaca Cirico.
Você não entendeu errado. Uma boa canção pode melhorar seu rendimento na academia ou em uma competição: “A ciência vem estudando os efeitos da música no nosso organismo e uma das descobertas é a de que as batidas da música podem ter relação com as batidas do coração e os movimentos musculares”, conta o nutricionista esportivo.
Movimentos cadenciados e coordenados
Na musculação, como em muitos outros esportes, os movimentos precisam ser cadenciados, coordenados. “Segundo a Teoria da Sincronização, se estou escutando algo que gosto, a chance de ter movimentos mais plásticos e retilíneos é maior. Se estou escutando uma música agitada, animada como o rock, por exemplo, meus movimentos tendem a ser mais vigorosos. A música pode deixar o movimento muscular mais fluido, cadenciado, mais vigoroso ou mais vagaroso, depende do que toca nos fones e de como toca nosso coração”, explica Cirico.
O nutricionista esportivo explica que a música ajuda a reduzir a percepção subjetiva de esforço, que é a forma como o indivíduo se sente quando está se exercitando.
“Quando uma pessoa vai treinar, está recebendo estímulos internos (como ansiedade, excitação e outros sentimentos) e externos (como informações visuais e a música). Então, se a pessoa se sente intimidada ou desconfortável com os estímulos que recebe, a sua capacidade de percepção de esforço pode ficar alterada. Isso pode fazer com que o indivíduo tenha menos desempenho nos exercícios, o que afetará diretamente seus resultados. Mas quando ouvimos uma música agradável, há uma redução na percepção subjetiva do esforço e, portanto, o rendimento melhora”, destaca o nutricionista.
“Quando uma pessoa vai treinar, está recebendo estímulos internos (como ansiedade, excitação e outros sentimentos) e externos (como informações visuais e a música). Então, se a pessoa se sente intimidada ou desconfortável com os estímulos que recebe, a sua capacidade de percepção de esforço pode ficar alterada. Isso pode fazer com que o indivíduo tenha menos desempenho nos exercícios, o que afetará diretamente seus resultados. Mas quando ouvimos uma música agradável, há uma redução na percepção subjetiva do esforço e, portanto, o rendimento melhora”, destaca o nutricionista.
Teoria do humor
A música estimula emoções de forma positiva ou negativa e pode ajudar a controlar níveis de ansiedade. “Se ouvirmos uma canção que nos agrada, podemos diminuir a sensação de ansiedade pré-competição, aumentar a sensação de poder e a motivação. Tanto o estresse quanto a ansiedade afetam o rendimento”, enfatiza Cirico.Além disso, explica Cirico, este tipo de arte tem o poder de mudar o humor e a disposição: “Se estou num dia ruim, estressado ou desanimado, e coloco uma música animada, que goste, isso vai despertar emoções boas, pode ajudar a afastar a sensação de preguiça, aumentar a excitação e devolver a vontade de treinar”.
Uma melodia que não agrada, no entanto, pode influenciar de forma negativa no desempenho: “Então, se não gosta do que toca na academia que frequenta, sugiro treinar com fones de ouvido e escolher a sua própria playlist”, recomenda Cirico.
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