No início de quase todas as relações amorosas, é comum que casais ou pessoas sejam intensas e desejem passar por algumas etapas naturais quando se conhece um novo amor de forma mais rápida. Quando as duas partes projetam a relação com velocidades diferentes, há possibilidade de que essa comunicação venha a, de alguma forma, expor a pessoa mais intensa, e dependendo da situação pode até ser nomeada pejorativamente como "emocionada".
Intensidade pode deteriorar a saúde da relação
Quando alguém é excessivamente intenso, é provável que a relação construa uma seara de comportamentos possessivos, parte mais negativa da intensidade e que pode levar a situações controladoras e/ou à perda do equilíbrio emocional. Diante dessa situação, o ideal é que o casal busque entender as origens desse comportamento e reflita sobre suas consequências, pois o amor se mantém de pé e saudável quando há comunicação clara sobre as expectativas, projeções e a forma como pretendem desenvolver a relação.
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Construir uma parceria saudável é uma tarefa constante, especialmente quando o comportamento intenso se torna a força dominante na relação. Por isso, é importante observar até que ponto essa intensidade é saudável ou benéfica para o casal. "O amor não deve ser uma gaiola, mas, sim, asas que permitam ao casal crescer e prosperar juntos. É fundamental entender que um relacionamento não é um lugar para controlar o outro, mas para apoiar e enriquecer a vida do parceiro", aponta Fesa.
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