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Na crista da onda e das pistas de skate

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No início de novembro, o skatista Pedro Barros, de 23 anos, fez história ao se tornar o primeiro campeão mundial de Skate Park, em Nanquim (China), na primeira competição com a chancela da World Skate e reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Ele pinta como um dos favoritos ao ouro da modalidade na Olimpíada de 2020.

Na semana passada, foi a vez de Gabriel Medina, de 25, brilhar, ao conquistar seu segundo título do mundial de surfe na lendária etapa de Pipeline, no Havaí. Foi o terceiro título mundial de um brasileiro nos últimos três anos: Medina também venceu em 2014, e Adriano Souza, o Mineirinho, no ano seguinte. Nomes como Filipe Toledo, William Cardoso e Ítalo Ferreira completam a lista da geração mais vitoriosa do surfe nacional.

MAIS NOVIDADES Outras duas modalidades vão estrear em Tóquio. O karatê vai distribuir oito medalhas de ouro. Os principais nomes do Brasil são Douglas Brose de 33, dono de quatro medalhas em Mundiais (foi ouro em 2010 e em 2014) – é, inclusive, considerado por muitos o maior nome do esporte no país em todos os tempos –, e Valéria Kumazaki, campeã no Pan-Americano de Toronto’2015.

Esporte tradicional no Japão, o beisebol retornará ao programa olímpico depois de 12 anos. Mesmo com atletas com experiência na liga profissional norte-americana, a MLS, as chances de participação do Brasil nos Jogos é remota, pois dos seis times que se classificam, apenas um sairá das Eliminatórias das Américas – os favoritos são Estados Unidos, Venezuela e Cuba.

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