A temporada 2020/2021 será lembrada pelos torcedores do América como a da campanha histórica na Copa do Brasil, a melhor do clube na competição. A equipe comandada por Lisca chegou até a semifinal, quando caiu para o Palmeiras, campeão neste domingo ao bater o Grêmio também no segundo jogo da grande decisão.
Mas outra marca também ficará como destaque desse ano que se estendeu por conta da pandemia de COVID-19. O Coelho teve o artilheiro do mata-mata nacional: Rodolfo marcou seis gols e foi o goleador, ao lado de Nenê (Fluminense), Léo Gamalho (Coritiba, ex-CRB) e Brenner (FC Cincinatti-EUA, ex-São Paulo).
Mas outra marca também ficará como destaque desse ano que se estendeu por conta da pandemia de COVID-19. O Coelho teve o artilheiro do mata-mata nacional: Rodolfo marcou seis gols e foi o goleador, ao lado de Nenê (Fluminense), Léo Gamalho (Coritiba, ex-CRB) e Brenner (FC Cincinatti-EUA, ex-São Paulo).
Durante a semana, o centroavante americano admitiu assistir à final para dar uma secadinha nos rivais que ainda poderiam alcançá-lo na artilharia. Os mais próximos, Diego Souza (Grêmio) e Raphael Veiga (Palmeiras), com quatro gols cada, passaram em branco. Com isso, Rodolfo pôde comemorar o feito.
Além da artilharia desta edição, Rodolfo também já havia atingido a marca de maior goleador pelo América na Copa do Brasil. Com seis gols, ele superou Tupãzinho (1994) e Fábio Júnior (2013), que marcaram quatro vezes cada.
Rodolfo ainda se tornou o quinto artilheiro do futebol mineiro na história do torneio.