Titular absoluto do Cruzeiro desde a chegada de Vanderlei Luxemburgo à Toca II, o meia Giovanni elogiou a competitividade da Raposa nesta reta final de Série B do Campeonato Brasileiro. Ele cobrou, no entanto, que essa seja uma característica da equipe desde o início da próxima temporada.
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Vantagem obtida pelo Atlético jamais foi revertida na Copa do BrasilCruzeiro busca o título da Supercopa nesta terça-feira, no Mato GrossoSegunda Divisão do Mineiro tem cenários indefinidos após a 7ª rodadaDistante do G4, Cruzeiro encara Remo em duelo que vale posição na Série BCruzeiro: Sérgio calcula prejuízo na Série B e dá prazo para salário em dia"Acho que se tivéssemos igualado a competitividade desde o início, o resultado poderia ser diferente. Acho que demoramos para ter esse tempo na competição. Isso tem que mudar. A postura de quem vestir a camisa do Cruzeiro tem que ser essa, de brigar, competir, ter vontade, determinação, porque aí a qualidade sobressai", analisou Giovanni.
Nas 15 primeiras rodadas da Série B, sob o comando dos técnicos Felipe Conceição e Mozart, o Cruzeiro somou apenas 14 pontos dos 45 disputados - 31,1% de aproveitamento.
Desde a chegada de Luxemburgo, porém, a história mudou. Embora esteja longe do G4, o Cruzeiro de fato conseguiu competir mais em seus jogos e melhorou o aproveitamento. Até aqui, foram 16 partidas do Cruzeiro com Vanderlei Luxemburgo no banco de reservas. Os mineiros venceram seis, empataram oito e perderam duas - 54,16% de aproveitamento.
Embora já tenham manifestado desejo de permanência, Giovanni e Luxemburgo têm futuro incerto no Cruzeiro. O contrato de ambos se encerra em dezembro e ainda não há acordo para ampliação dos vínculos.