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Estado de Minas AMÉRICA

Após derrota na Copa Libertadores, América tentar blindar atletas

Coelho terá de virar a chave para a disputa da Série A do Campeonato Brasileiro


29/04/2022 13:01 - atualizado 29/04/2022 20:01

América
(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
Sem tempo para lamentar mais uma derrota na Copa Libertadores, o América terá de virar a chave para a disputa da Série A do Campeonato Brasileiro. O time receberá o Athletico às 16h30 de amanhã, em partida pela 4ª rodada, no Independência. A equipe de Vágner Mancini, que tenta blindar parte do grupo das críticas dos torcedores, ocupa a 14ª colocação na tabela, com 3 pontos.

Já na competição internacional, o revés por 3 a 2 para o Deportes Tolima deixou o alviverde em situação delicada no torneio sul-americano. A equipe conquistou só um ponto na fase de grupos – até o momento, são dois reveses e um empate em três jogos. É o lanterna do Grupo D, que tem Independiente del Valle-EQU e Atlético com 5, e Tolima com 4.
 
 
A primeira missão será contra o Atlético, no Independência, na terça-feira. Esse é o último jogo do Coelho como mandante nesta etapa classificatória. O problema é que o América perdeu três dos quatro compromissos que realizou em casa – contra Guaraní (na fase preliminar), e Del Valle e Tolima agora.

Além disso, o time também tem dificuldade em balançar as redes do Horto. A equipe marcou dois gols e levou seis no estádio. Para quebrar essa sequência ruim em seus domínios, o elenco americano terá que superar um grande tabu: o jejum de seis anos sem vitórias contra o Galo.

Ao mesmo tempo, Mancini tem a preocupação de blindar parte do elenco contra a ira dos torcedores. O jovem volante Flávio, de 21 anos, é um dos alvos. “A gente tem de mostrar para ele que ele escolheu ser jogador de futebol. Jogador de futebol vai passar por isso, assim como todos nós passamos. O torcedor esperava a vitória. Ficou até o final, cantou, esperando a vitória. No final, a derrota. É óbvio que ele fica chateado”, analisou o treinador.

CRÍTICAS O próprio Mancini também não escapou das críticas das arquibancadas, ao ter optado por Flávio, e não pelo experiente Zé Ricardo, numa substituição aos 30 minutos do segundo tempo, quando o confronto estava empatado. “Eu achei que o Flávio me daria uma situação de jogo melhor.” 

“Um atleta um pouco mais alto, que também tem força física. O jogo, naquele momento, pedia isso. Até mesmo a entrada dele como mais um zagueiro, fazendo uma linha de cinco atrás até que o Conti entrasse em campo. Tudo isso você tem que pensar em segundos”, disse.

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