O informe destacou também a crescente ameaça do cibercrime nos telefones celulares. Cerca de 10% dos adultos on-line foram vítimas de cibercrime em seus telefones celulares e o número de novas vulnerabilidades no sistema operacional móvel aumentou de 115 em 2009 a 163 em 2010. Para a pesquisa, foram realizadas entrevistas com cerca de 20 mil pessoas em 24 países, disse a Symantec.
Crimes cibernéticos custam 114 bilhões de dólares ao ano
Na China, o custo do crime cibernético alcançou os 25 bilhões de dólares, enquanto no Brasil chegou a 15 bilhões e na Índia aos 4 bilhões
A cibercriminalidade custou 114 bilhões de dólares e afetou 431 milhões de pessoas em 2010, segundo um informe publicado nesta quarta-feira pelo fabricante de um programa antivírus. Segundo o Informe sobre Crime Cibernético da Symantec, que produz o programa antivírus Norton, 74 milhões de pessoas nos Estados Unidos foram vítimas de crimes informáticos no ano passado, o que supõe 32 bilhões de dólares em perdas financeiras diretas. Na China, o custo do crime cibernético alcançou os 25 bilhões de dólares, enquanto no Brasil chegou a 15 bilhões e na Índia aos 4 bilhões, indicou o relatório. Segundo a Symantec, mais de dois terços dos internautas adultos (69%) foram vítimas de crime cibernético em algum momento de suas vidas, o que resulta em mais de um milhão de vítimas do cibercrime por dia.
O informe destacou também a crescente ameaça do cibercrime nos telefones celulares. Cerca de 10% dos adultos on-line foram vítimas de cibercrime em seus telefones celulares e o número de novas vulnerabilidades no sistema operacional móvel aumentou de 115 em 2009 a 163 em 2010. Para a pesquisa, foram realizadas entrevistas com cerca de 20 mil pessoas em 24 países, disse a Symantec.
O informe destacou também a crescente ameaça do cibercrime nos telefones celulares. Cerca de 10% dos adultos on-line foram vítimas de cibercrime em seus telefones celulares e o número de novas vulnerabilidades no sistema operacional móvel aumentou de 115 em 2009 a 163 em 2010. Para a pesquisa, foram realizadas entrevistas com cerca de 20 mil pessoas em 24 países, disse a Symantec.