O estudo foi desenvolvido entre 2009 e 2011 em cinco centros hospitalares e com 92 pacientes, parte dos quais foram escolhidos aleatoriamente para serem tratados com células-tronco provenientes de sua medula óssea.
O teste clínico foi conduzido pelo dr. Emerson Perin, diretor de pesquisas clínicas em medicina cardiovascular do Instituto do Coração do Texas (centro-sul). O ventrículo esquerdo dos pacientes analisados bombeava menos de 45% do volume normal de sangue.
Os pesquisadores comprovaram que as pessoas que foram tratadas com células-tronco de sua medula óssea apresentaram uma melhoria modesta, mas significativa de 2,7%, do volume de sangue bombeado, em relação aos pacientes não tratados.
Os mais jovens registraram melhores resultados por ter um número maior de células-tronco em sua medula. As células-tronco foram injetadas no ventrículo esquerdo dos pacientes por meio de um cateter.