“A placa de lixo fica em águas pouco usadas pela marinha mercante e o turismo, e a comunidade internacional não se preocupa por enquanto”, diz Deixonne. Membro da Sociedade de Exploradores Franceses (SEF), que patrocina a aventura, e fundador da Ocean Scientific Logistic (OSL), com sede em Caiena, na Guiana Francesa, o explorador informou à agência France Presse querer “ser os olhos dos franceses e dos europeus para esse fenômeno”.
A missão parte em 2 de maio de San Diego (EUA), a bordo de uma escuna de dois mastros construída em 1938, para um mês de navegação de 4.630 quilômetros, entre a Califórnia e o Havaí, onde o explorador Charles Moore descobriu, por acaso, em 1997, a incrível massa de resíduos plásticos.