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Tecnologia é arma de ativistas para organizar e acompanhar manifestaçõesParanoia cresce nas redes sociais em dias de manifestaçõesTumblr mostra a incoerência de ativistasGoverno dos EUA gastou 630.000 dólares com "curtir" no FacebookSe as convocações são feitas pela internet em ritmo crescente, os boatos se espalham na mesma proporção e fica difícil separar ficção de realidade. O sumiço de postagens e avisos de segurança do Facebook enviados para usuários que participam das manifestações são vistos por eles como censura ou até indício de espionagem de conteúdos em perfis. Além disso, fatos duvidosos replicados velozmente confundem quem acompanha as manifestações, gerando até uma espécie de paranoia.
No Brasil
A pesquisa nacional mostrou que os protestos impactaram 94 milhões de brasileiros só nas redes sociais. O total é maior do que o número de internautas no Brasil – 77 milhões, porque entrou na contagem pessoas que foram impactadas várias vezes ao longo desses dias. As hashtags mais usadas foram #vemprarua e #ogiganteacordou. A ferramenta detectou que praticamente todo o país, com exceção de alguma áreas na região Norte.