Usuário de carteririnha de serviços musicais por streaming, o publicitário Lucas Pig Machado, 26, diz que, além do Grooveshark, é adepto do Plaay, um aplicativo novo e nacional para smartphones, que oferece grande variedade de títulos e tem sincronização com o Facebook, o que viabiliza a criação de uma rede de amigos. “Seu ponto negativo é a qualidade do som, que cai muito quando utilizamos nossa péssima internet 3G”, reclama. Ele indica como programas de streaming de qualidade, o Deezer, “que tem um acervo muito grande”, e o Rdio, “que tem grande variedade de sons nacionais.” A desvantagem dos dois, segundo ele, é o pagamento de mensalidades para ter acesso a um serviço diferenciado. E ressalta que essa nova forma de se escutar música veio para se juntar aos outros meios já existentes e não para substituir. “Afinal, não dá para deixar o radinho de lado em dia de jogo do Galo”, completa.
Já o designer gráfico Leandro Massai, de 25, diz que atualmente usa bastante o Superplayer (Superplayer.fm), que é basicamente um player por streaming baseado em algumas playlists predeterminadas. “O serviço separa as playlists por gênero, humor e até atividades, o que chega a dar um tom até certo ponto cômico ao site. Oferece grande variedade de músicas de ótima qualidade de áudio. Tem substituído bem meus acessos ao iTunes”, diz ele, lembrando que conhece outros serviços, como Grooveshark e Rdio, que costuma usar durante o dia, principalmente no trabalho. “Mas confesso que estou gostando bem mais do Superplayer.”