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Estado de Minas

Apple registra a marca iWatch em vários países


postado em 11/07/2013 12:00 / atualizado em 11/07/2013 12:46

Assim seria o iWatch: Apple já faz registros em vários países
Assim seria o iWatch: Apple já faz registros em vários países
Quando os boatos sobre um relógio inteligente pareciam ter diminuído, a Apple começa a registrar em vários países, como México, Taiwan, Turquia e Japão, a marca iWatch. Segundo o site 9to5mac, além de patentear o dispositivo na categoria hardware (o que dá a possibilidade de ser um objeto físico), o fez na parte de software, o que o torna passível de ser algum tipo de aplicativo. No Brasil, a empresa deve encontrar problemas, pois uma outra companhia já tem a chancela I/Watch, segundo o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

Enquanto esse produto não chega, a concorrência se arma de todas as formas. A Sony anunciou a segunda versão do SmartWatch e a Pebble, que fabrica relógios homônimos – graças ao sucesso do crowdfunding no Kickstarter –, começa a comercializar os itens nas lojas da BestBuy. A Samsung também já havia anunciado que está em processo de produção de um objeto como esse, mas não deu detalhes sobre a data de lançamento.

Tudo se mede

A transformação de óculos, pulseiras e relógios em pequenos computadores portáteis, conectados ao corpo e com a internet, é uma realidade que está aí. Da qualidade e duração do sono até a quantidade de calorias queimadas na academia, gadgets usados como vestuário medem de tudo. Com a “informática do vestuário”, assim nomeada por Van Baker, analista de tecnologia no instituto de pesquisa Gartner, segundo o qual as pessoas vão se deslocar com dispositivos pessoais em contato com o corpo e terão ferramentas que se comunicam entre si e com a internet.

Gadgets como as pulseiras Jawbone UP, Nike FuelBand e Fitbit, que utilizam sensores para detectar o menor movimento do corpo e enviar a informação recolhida para celulares ou tablets, onde aplicativos processam e analisam os dados, já são queridinhos nas academias. A empresa Jawbone, que começou lançando minicomputadores em fones de ouvido e microfones para smartphones, se espandiu com a compra da BodyMedia, fabricante de pulseiras que registram em tempo real as calorias queimadas.

Hoje em dia há até dispositivos capazes de recomendar ao usuário um filme baseado em seu humor. "É simplesmente incrível. O futuro parece emocionante", afirmou o professor Asim Smailagic, diretor de um laboratório de pesquisa de informática para vestuário da Universidade Carnegie Mellon (Pensilvânia). Ele acredita que os Google Goggles, óculos equipados com uma câmera e conectados com a internet, serão um sucesso, apesar das preocupações levantadas sobre uma possível invasão de privacidade. "A informática no vestuário deve ser discreta, e parecer uma extensão natural do corpo", disse Smailagic. "Os óculos do Google resolvem estes problemas", acrescentou.


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