A Samsung revelou a sua visão para o futuro da tecnologia, em especial o que está relacionado ao mercado de smartphones, na abertura da conferênica anual Mobile Beat 2013.
Segundo a empresa de tecnologia da Coreia do Sul, a evolução da tecnologia de tela flexível - que já está em curso - significa que os próximos smartphones terão telas dobráveis, para dentro e fora, e podem ser expandidas para o formato de tablet ou simplesmente voltarem às suas dimensões iniciais, adequadas a um dispositivo que cabe na mão de uma pessoa. Isso só é possível porque as novas telas chamadas AMOLED dispensam estruturas rígidas de iluminação para funcionar.
A Samsung foi uma das empresas pioneiras em tecnologia de tela flexível (como a LG, um dos seus concorrentes mais próximos), e já há rumores de estar trazendo os componentes de visualização flexíveis para seus futuros dispositivos portáteis, já no ano que vem.
Enquanto isso, a mesma tecnologia permitirá o desenvolvimento de sensores não-invasivos que, quando aplicada, pode monitorar e analisar a condição física do usuário. Os sensores vão usar ondas que navegam na frequência do rádio para penetrar na pele, o que significa que podem reunir informação que normalmente exigiriam um exame de sangue.
Além do mais, o sensor pode ainda ser inserido num aparelho e os resultados da análise ser enviada diretamente a um profissional de saúde. Se há um problema, o usuário receberá um alerta de que uma consulta médica deve ser marcada.
No entanto, a apresentação da Samsung está ainda restrita a um conceito. Apesar de telas flexíveis já serem uma realidade, baterias flexíveis, processadores, memória RAM e armazenamento interno flexíveisl não são. Durante a apresentação, a Samsung mostrou um vídeo demonstrando seus conceitos.
Segundo a empresa de tecnologia da Coreia do Sul, a evolução da tecnologia de tela flexível - que já está em curso - significa que os próximos smartphones terão telas dobráveis, para dentro e fora, e podem ser expandidas para o formato de tablet ou simplesmente voltarem às suas dimensões iniciais, adequadas a um dispositivo que cabe na mão de uma pessoa. Isso só é possível porque as novas telas chamadas AMOLED dispensam estruturas rígidas de iluminação para funcionar.
A Samsung foi uma das empresas pioneiras em tecnologia de tela flexível (como a LG, um dos seus concorrentes mais próximos), e já há rumores de estar trazendo os componentes de visualização flexíveis para seus futuros dispositivos portáteis, já no ano que vem.
Enquanto isso, a mesma tecnologia permitirá o desenvolvimento de sensores não-invasivos que, quando aplicada, pode monitorar e analisar a condição física do usuário. Os sensores vão usar ondas que navegam na frequência do rádio para penetrar na pele, o que significa que podem reunir informação que normalmente exigiriam um exame de sangue.
Além do mais, o sensor pode ainda ser inserido num aparelho e os resultados da análise ser enviada diretamente a um profissional de saúde. Se há um problema, o usuário receberá um alerta de que uma consulta médica deve ser marcada.
No entanto, a apresentação da Samsung está ainda restrita a um conceito. Apesar de telas flexíveis já serem uma realidade, baterias flexíveis, processadores, memória RAM e armazenamento interno flexíveisl não são. Durante a apresentação, a Samsung mostrou um vídeo demonstrando seus conceitos.