O Google anunciou que sua loja de aplicativos Google Play tem um milhão de programas disponíveis para smartphones e tablets, mas quantos deles são legítimos e quantos são questionáveis?
Hugo Barra, vice-presidente do Google para desenvolvimento de produtos Android, revelou que o Google atingiu a marca durante um evento em San Francisco, na noite da última segunda-feira. A empresa confirmou que o próximo passo será a criação de uma seção de aplicativos otimizados para tablets. A companhia também celebra o fato de que, pela primeira vez na história, os tablets com Android passaram os iPads em vendas, dando ao sistema operacional open source 67% da fatia de mercado global no trimestre.
Enquanto o Google se satisfaz ultrapassando a Apple, cuja loja de aplicativos está parada em 900 mil programas, a Symantec questiona a validade de alguns títulos disponíveis na Google Play.
A empresa de segurança online notou, desde o início do ano, um fluxo constante de apps suspeitos, 1200 no total, que aparecem na loja e ficam disponíveis por alguns dias antes de serem classificados como inapropriados. Há outros aplicativos fraudulentos feitos para roubar dinheiro dos usuários ou gravar dados pessoais.
Em uma postagem de blog na qual comenta o caso, Joji Hamada, da Symantec, diz que, apesar de os aplicativos serem rapidametne removidos, eles ficam disponíveis o tempo suficiente para enganar usuários e, da maneira com que são programados, ficam na lista dos mais baixados quando os usuários procuram por alguns termos específicos. "A tática deles é usar a busca do Google Play para que o aplicativo fique no topo. Uma pesquisa-teste feita pela Symantec mostrou que 21 de 24 apps mais baixados eram maliciosos."
Além disso, as táticas dos criadores de apps maliciosos também evoluem. A symantec descobriu um número de aplicativos que, quando analisados por um software, passaram como inofensívos. Os programas direcionavam a sites suspeitos, algo que só poderia ser descoberto com a análise de uma pessoa, não de uma máquina. Isso explica a quase obsessiva atitude da Apple de validar todos os aplicativos antes de colocá-los à venda na App Store.
Hugo Barra, vice-presidente do Google para desenvolvimento de produtos Android, revelou que o Google atingiu a marca durante um evento em San Francisco, na noite da última segunda-feira. A empresa confirmou que o próximo passo será a criação de uma seção de aplicativos otimizados para tablets. A companhia também celebra o fato de que, pela primeira vez na história, os tablets com Android passaram os iPads em vendas, dando ao sistema operacional open source 67% da fatia de mercado global no trimestre.
Enquanto o Google se satisfaz ultrapassando a Apple, cuja loja de aplicativos está parada em 900 mil programas, a Symantec questiona a validade de alguns títulos disponíveis na Google Play.
A empresa de segurança online notou, desde o início do ano, um fluxo constante de apps suspeitos, 1200 no total, que aparecem na loja e ficam disponíveis por alguns dias antes de serem classificados como inapropriados. Há outros aplicativos fraudulentos feitos para roubar dinheiro dos usuários ou gravar dados pessoais.
Em uma postagem de blog na qual comenta o caso, Joji Hamada, da Symantec, diz que, apesar de os aplicativos serem rapidametne removidos, eles ficam disponíveis o tempo suficiente para enganar usuários e, da maneira com que são programados, ficam na lista dos mais baixados quando os usuários procuram por alguns termos específicos. "A tática deles é usar a busca do Google Play para que o aplicativo fique no topo. Uma pesquisa-teste feita pela Symantec mostrou que 21 de 24 apps mais baixados eram maliciosos."
Além disso, as táticas dos criadores de apps maliciosos também evoluem. A symantec descobriu um número de aplicativos que, quando analisados por um software, passaram como inofensívos. Os programas direcionavam a sites suspeitos, algo que só poderia ser descoberto com a análise de uma pessoa, não de uma máquina. Isso explica a quase obsessiva atitude da Apple de validar todos os aplicativos antes de colocá-los à venda na App Store.