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Estado de Minas

Roubo de dados de dispositivos móveis pode gerar lucro de até 11.510% para cibercriminosos


postado em 05/09/2013 09:58 / atualizado em 05/09/2013 10:39

Fred Bottrel - Enviado especial


(foto: Arte D.A Press)
(foto: Arte D.A Press)
Cancun (México) – A popularidade dos tablets e dos smartphones – segundo o instituto de pesquisa IDC, para os smarts houve crescimento de 110% nas vendas no último trimestre – atraiu os piores inimigos dos computadores: os vírus, os malwares e os scams. Ao entrar em um link suspeito ou ao baixar um programa contaminado, sofisticados esquemas de captura de dados entram em ação e roubam desde créditos de celulares pré-pagos a números de cartões de crédito. Um esquema que chega a render até 11.510% de lucro aos cibercriminosos.


Os consumidores de planos pré-pagos, base de usuários bastante representativa no Brasil (79,23% dos 267 milhões de dispositivos, segundo a consultoria Teleco), são alvo fácil de aplicações, que fazem o aparelho enviar mensagens repetidas para números fraudulentos. “Em pouco tempo o crédito é sugado, o dinheiro some e vai parar nas mãos dos criadores das aplicações maliciosas”, conta Fabio Assolini, analista de programas maliciosos da Kaspersky Lab.


Nenhuma plataforma está livre. Vírus e malwares encontraram no Android, sistema operacional aberto e, portanto, mais vulnerável, terreno fértil para fazer a festa. No iOS, que equipa os smartphones e tablets da Apple, são os aplicativos maliciosos que dão o calote. Para fazer frente aos ataques dos cibercriminosos, as empresas lançam produtos multidispositivos de segurança. No entanto, o melhor conselho ainda é desconfiar de promoções mirabolantes recebidas por SMS e de aplicativos pouco conhecidos.


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