Este programa permite "usar o 3D para contar uma história", afirmou em entrevista coletiva Günter Waibel, diretor do programa de digitalização.
Em sua tela de computador, os visitantes podem girar e rodar o objeto, vê-lo em cortes, fazer zoom sobre ele e até baixar dados.
Se a pessoa tiver uma impressora em 3D, também pode imprimir itens como uma orquídea do Equador, um fóssil de baleia ou uma cadeira desenhada pelo italiano Pergolesi no começo do século XVIII.
As imagens seguem acompanhadas de comentários de curadores do museu.
O 3D "permite às pessoas ver os objetos de uma forma totalmente nova, o que não é possível nos corredores do museu", disse Waibel. O software também permite a professores, cientistas e arqueólogos estudar as peças de perto, acrescentou.
O programa recebeu um orçamento de US$ 350mil, sem contar as muitas doações de empresas especializadas em 3D, que fornecem o material.
O Smithsonian, com 19 museus, entre eles o National Gallery, o Museu Aeroespacial e o Museu da História Americana, dispõe de uma coleção de 137 milhões de objetos.
A adição de novas peças a esse extenso catálogo será o passo seguinte do projeto.