O diretor de rede explica que a sua iniciativa tem um objetivo diferente da pesquia do CPqD. "Nossa atribuição é de sistematização com base na coleta de informações para que sirvam de embasamento para novas ações, pesquisas e disseminação do uso da tecnologia pelas cidades do país", ressalva. José Marinho conta que foi feito um levantamento das cidades que se consideravam digitais e os dados foram cruzados com informações do IBGE. Em uma segunda etapa do trabalho, o mapa deverá trazer informações mais detalhadas sobre as condições de cada cidade.
Com 76 cidades digitais, Minas está em segundo lugar no país
Recentemente, a Rede Cidade Digital (redecidadedigital.com.br) disponibilizou o novo mapa estadual das cidades digitais pelo Brasil. Atrás apenas de São Paulo, que tem mais de 100 cidades digitais, Minas Gerais reúne o maior número: são 76 listadas. Além de BH, Alterosa, Itajubá, Pimenta e Sabará fazem parte do levantamento. Para fazer a seleção foram levados em conta o fornecimento de sinal de internet gratuito para os cidadãos, a presença de telecentros e a disponibilidade de serviços e ferramentas de governo eletrônico no site da prefeitura. Apesar disso, José Marinho, de 45 anos, diretor da Rede, afirma que a conceituação sobre o que é uma cidade digital é ampla. “No mapa tem desde cidades onde apenas é oferecido o sinal digital gratuito para a população até aquelas com infraestrutura capaz de aprimorar os serviços públicos”, explica. Portanto, o levantamento realizado pelo portal não fez distinção de níveis de digitalização para ganhar o título. Diferentemente da pesquisa realizada em 2011 pelo instituto CPqD, em conjunto com a Momento Editorial (https://bit.ly/1jknRWo). O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) estabeleceu nove categorias e critérios de pontuação para cada uma delas. Quanto mais a cidade avançava a escala da informatização da infraestrutura e integração de serviços, maior peso tinha a pontuação recebida, evitando eventuais distorções.
O diretor de rede explica que a sua iniciativa tem um objetivo diferente da pesquia do CPqD. "Nossa atribuição é de sistematização com base na coleta de informações para que sirvam de embasamento para novas ações, pesquisas e disseminação do uso da tecnologia pelas cidades do país", ressalva. José Marinho conta que foi feito um levantamento das cidades que se consideravam digitais e os dados foram cruzados com informações do IBGE. Em uma segunda etapa do trabalho, o mapa deverá trazer informações mais detalhadas sobre as condições de cada cidade.
O diretor de rede explica que a sua iniciativa tem um objetivo diferente da pesquia do CPqD. "Nossa atribuição é de sistematização com base na coleta de informações para que sirvam de embasamento para novas ações, pesquisas e disseminação do uso da tecnologia pelas cidades do país", ressalva. José Marinho conta que foi feito um levantamento das cidades que se consideravam digitais e os dados foram cruzados com informações do IBGE. Em uma segunda etapa do trabalho, o mapa deverá trazer informações mais detalhadas sobre as condições de cada cidade.