Shirley Pacelli

Está certo que bom mesmo é ir ao estádio, sentir o calor da massa e vibrar com seu time.

Infelizmente, durante a Copa do Mundo no Brasil, realizar esse desejo não é tão simples. Os primeiros ingressos, ainda em conta (R$ 60), foram vendidos antes mesmo do sorteio dos grupos das seleções. Hoje, um bilhete para a final da competição pode custar até R$ 2 mil e são disputados a tapa. Por isso, muita gente deve preferir assistir aos jogos em casa e investir em uma nova televisão para não perder nenhum lance.

Pelo menos é o que esperam as fabricantes de TVs. Mirando a Copa, elas apostam no deslanchar dos televisores UHD (ultra high-definition), os chamados 4K, com até quatro vezes mais resolução do que os Full HD (e um preço também proporcional). Em evento destinado ao mercado da América Latina, realizado no México, a Samsung apresentou sua nova linha HU9000, lançada em janeiro, durante a Consumer Eletronic Shows, em Las Vegas (EUA). Além da super-resolução, os televisores têm tela curva, o que promete aumentar a imersão do telespectador. A companhia também investiu em uma plataforma de futebol, com recursos especiais de zoom, replay e busca de notícias.

“2014 é o ano dos televisores UHD”, afirmou Steve Lee, presidente da Samsung para a América Latina. Para este ano, a companhia estima crescimento de 12 vezes na demanda desses televisores no mercado latino. Até 2017, esse valor deve chegar a 2,8 milhões de aparelhos na região – a demanda mundial chegará a 60 milhões. Os preços, por enquanto, não são nada convidativos. A Samsung não divulgou os seus, mas Sony e LG, que também estão no páreo, com televisores 4K repletos de conectividade e já à venda no país, têm preços que partem de R$ 12,999 mil. Confira nesta edição todas as dezenas de ferramentas que os televisores dessa nova geração têm a oferecer para os torcedores brasileiros.

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