A Apple lançou nessa terça-feira, na Califórnia, nos Estados Unidos, a nova linha de smartphones da marca, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus.
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Através do Apple Pay, usuários dos novos iPhones poderão armazenar seus cartões na memória dos celulares e assim fazer pagamentos em lojas credenciadas. Essa nova modalidade de pagamento é possível através de uma tecnologia chamada NFC (Near Field Communication), inexistente no iPhone 5, apesar de já ter sido explorada por outros smartphones com sistema operacional Android.
“Nossa intenção é substituir isso aqui”, afirmou o CEO da Apple, Tim Coook, ao exibir um vídeo de uma mulher com dificuldades para fazer pagamento usando cartão de crédito. Na gravação, a ideia era de que o tempo que a pessoa gasta para abrir a bolsa, achar a carteira, o cartão, a carteira de identidade e conseguir fazer a compra é burocrático demais e pode ser rapidamente substituído pelo iPhone.
De acordo com a marca, a nova tecnologia poderá armazenar cartões de crédito da Visa, Mastercard e American Express. Como a novidade ainda não chegou ao Brasil – a previsão é que as vendas dos novos iPhones comecem no fim do ano -, apenas lojas dos Estados Unidos estão autorizadas a usar o Apple Pay, a partir do mês que vem. Por enquanto, 220 mil comércios norte-americanos já estão cadastrados, inclusive as lojas de departamento Macy's e Bloomingdale's, as redes de lanchonetes Subway e Mc Donald's e a Disneylândia.
No Brasil ainda não há data confirmada para o início da venda dos aparelhos. Já nos Estados Unidos é possível comprar os iPhone 6 a partir do dia 19 de setembro, por US$ 199, US$ 299 e US$ 399 (opções com contrato); e US$ 649, US$ 749 e US$ 849 (opções sem contrato).