A ideia do banco de dados é treinar ferramentas de detecção de vídeos manipulados e, por meio da inteligência artificial, dar elementos para que estas ferramentas possam identificar de formar mais automatizada os vídeos e imagens suspeitos.
Em parceria com a sua incubadora interna, Jigsaw, o Google lançou a base de dados FaceForensics, aliado à Universidade Técnica de Munique e à Universidade Federico II, de Nápoles. Segundo a empresa, a ideia é produzir boas práticas de inteligência artificial, para diminuir ao máximo os danos e abusos que as novas tecnologias possam causar.
"Como esta é uma área que evolui rapidamente, vamos adicionar mais dados constantemente, evoluindo junto com os deepfakes e continuaremos trabalhando com nossos parceiros com este objetivo. Acreditamos que esta base de dados é um passo importante para a comunidade de pesquisa na área", declarou a empresa.
O comunicado oficial pode ser encontrado no blog de inteligência artificial do Google e a base de dados completa pode ser baixada na página do FaceForensics no Github.
#praentender
Em reportagem especial do #praentender, publicada em julho deste ano, o Estado de Minas elaborou um vídeo, para explicar do que se tratam os deepfakes e como podem ser identificados.