Um colar intrigante e enigmático foi localizado entre os destroços do Titanic, que naufragou em 1912. A peça, capturada por dispositivos de uma empresa especializada em mapeamento subaquático, é composta por ouro e dentes de tubarão megalodonte, uma criatura pré-histórica gigantesca.
A descoberta foi realizada durante a primeira varredura digital em escala real do navio, conduzida pela Magellan. Embora a empresa não possa retirar nenhum objeto dos destroços, devido a um acordo entre os Estados Unidos e o Reino Unido, o presidente da Magellan, Richard Parkinson, descreveu o achado como 'impressionante, belo e de tirar o fôlego'.
Para tentar determinar a propriedade da joia, a equipe planeja usar a inteligência artificial na análise de fotografias de passageiros e, em seguida, tentar estabelecer contato com parentes vivos.
Os megalodontes são considerados um dos predadores mais poderosos que já habitaram a Terra, embora sua existência tenha sido comprovada apenas através de vestígios fósseis. Acredita-se que o animal viveu na era Cenozoica, há pelo menos 3,6 milhões de anos. Estudos indicam que a criatura tinha cerca de 15 metros de comprimento e pesava até 67 toneladas.
A história peculiar da 'múmia' acusada de afundar o Titanic também é mencionada, mas trata-se de uma lenda urbana e não tem relação com o colar encontrado. A suposta 'múmia amaldiçoada' é, na verdade, uma tampa de sarcófago de uma sacerdotisa de Amen-Ra, atualmente em exposição no Museu Britânico.
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