Enviado especial
Se já era possível ter a sensação de voar na icônica Millennium Falcon, presente desde que a franquia foi lançada, em 1977, agora a atração é ser um membro da resistência combatendo a Primeira Ordem dentro de uma nva inimiga e além. A atração aposta na fusão de cinema e parque de diversões, com muito realismo para fazer os fãs, mais uma vez, se sentirem parte das aventuras cinematográficas.
Outro elemento que promete fazer sucesso são as duas “oficinas” montadas para transformar os frequentadores em gênios da tecnologia. Em uma, você tem a oportunidade de construir dois dos andróides mais famosos de Star Wars: R2D2, que remete às origens da saga, e BB8, mais recente. Na outra, há possibilidade construir o próprio sabre de luz e sair por aí como um autêntico Jedai. Tudo claro, pagando.
A abertura para o público em geral acontece nesta quinta-feira e como as férias de fim de ano estão próximas, a expectativa é de filas e mais filas para curtir a nova atração. “Galaxy’s Edge é uma área 100% imersiva e autêntica de Star Wars. É o maior projeto e o mais ambicioso, pois está em duas áreas, tanto na Disneylândia quanto na Disney Word. Temos tecnologia mais avançada à disposição do público”, diz Paula Hall, relações públicas da Disney para o mercado brasileiro.
A intenção é que os visitantes possam não só visitar as atrações, mas realmente se sentir parte de Guerra nas Estrelas. Para isso, é possível ver naves e cruzar nas ruas com personagens como o peludo Chewbacca e a heroína Ray. Também é possível comer e beber como no filme, frequentando o Mercado de Batuu ou no Oga’s Cantina.
Como tudo nos Estados Unidos, há uma infinidade de suvenires à venda. Você pode comprar uniformes completos e até um droid igual aos usados no filme. Tudo depende do bolso. O sabre de luz, por exemplo, sai a US$ 199, enqaunto o droid custa US$ 99.
O repórter viajou a convite da Walt Disney World