A saga dos parques da Disney remonta a 1955, quando foi inaugurada a Disneylândia, na Califórnia. A Disney World é de 1971, quando o fundador já havia morrido; a Disneylândia Tóquio, de 1983; e a Disneylândia Paris, de 1992.
O complexo da Flórida é o maior deles. São quatro parques: Magic Kingdom, Animal Kingdom, Epcot e Hollywood Studios. Tudo nele é superlativo, seja os cerca de 100 quilômetros quadrados de área – duas vezes o tamanho da ilha de Manhattan –, seja pelos 2 milhões de coxas de peru consumidas por ano, passando pelos 30 resorts.
Para facilitar a vida dos visitantes, há um sistema de transportes próprio e gratuito. Ele pode ser feito tanto por terra, com ônibus, quanto por água, com os barcos navegando pelos lagos da área. Há três meses, há também opção por ar, ou quase, pois se trata da Disney Skyliner, bondinhos suspensos por cabos que atualmente ligam cinco resorts aos parques.
A intenção é fazer com que os visitantes não precisem sair da Disney World para nada. Até mesmo um shopping, o Disney Springs, está lá, com lojas de marcas internacionais e funcionando das 10h à meia-noite – juram que os preços são os mesmos das lojas comuns, mas são um pouco mais caros.
Com restaurantes, lanchonetes, bares e quiosques, não faltam opções aos visitantes para se saciar durante os passeios. É preciso estar bem alimentado e hidratado, ainda mais no verão, principalmente porque algumas atrações têm filas que superam os 60 minutos de espera – para os mais abonados, há a possibilidade de adquirir um fastpass, que possibilita entrada bem mais rápida.
Há ainda áreas para a prática de esportes. São campos de golfe, campos e estádios de futebol, ginásio de basquete e vôlei, entre outras modalidades.