Jornal Estado de Minas
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Por dentro do realismo fantástico dos brinquedos da Disney



Galaxy's Edge possibilita aos frequentadores uma experiência excepcional, mas não é a única área que atrai atenção no Walt Disney World pelo uso de tecnologia de última geração. Em outro parque do complexo, o Animal Kingdom,  destaca-se área baseada em mais um sucesso nos cinemas, Avatar, e sua Flight of Passage.
 
Trata-se de um simulador 3D que leva o turista para voar em cima de banshee, aquela espécie alada do filme. Por si só já valeria a visita, mas a preocupação com os detalhes chama a atenção: há cheiro bom quando se entra em uma caverna repleta de flores, gotas de água caem sobre o “passageiro” quando uma baleia sai assustadoramente do mar e quase há uma colisão, as pernas são pressionadas quando o “animal” respira depois de pousar para descansar.
 
No Soarin Around the World é possível conhecer maravilhas, como a Baía de Sidney, na Austrália - Foto: Disney/Divulgação
Tanta “realidade” requer alguns cuidados especiais. Antes de entrar, os frequentadores são questionados sobre medo de altura e se têm problemas de saúde, como cardiopatia ou labirintite. Realmente, não é bom arriscar.
 
Para quem já conhece a Disney, a experiência lembra um pouco o Soarin Around the World, de outro parque, o Epcot. Porém, há muito mais realismo. Seria o “com emoção” de um passeio de bugue em dunas no Nordeste, com o adicional que toda a tecnologia pode proporcionar.
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