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Estado de Minas Entrevista/Matheus Abreu

Mineiro Matheus Abreu vai fazer filme sobre bailarino Thiago Soares

Ator relembra seu personagem Tato em Malhação e revela que fará longa sobre brasileiro que foi primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres


04/10/2020 04:00 - atualizado 11/11/2024 22:27
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O ator Matheus Abreu em cena de Malhação
Matheus Abreu, de Ouro Branco, vive o corajoso e amoroso Tato, em Malhação Viva a diferença (foto: Fábio Rocha/GLOBO )
Matheus Abreu ainda sente o carinho das pessoas pelo Tato de Malhação – Viva a diferença, reprisada pela Globo. O personagem marca o segundo trabalho do ator na emissora, na pele de um estudante que não teve dúvida em se oferecer para assumir a paternidade do filho da amada, Keyla (Gabriela Medvedovski). Na entrevista a seguir, o ator de 23 anos, natural de Ouro Branco, na Região Central de Minas, fala sobre o amor de Tato por Keyla. Além disso, conta quais comentários tem recebido do público nas redes sociais e como lidou com as comparações com Cauã Reymond na época da sua estreia na TV, em 2017, por ambos terem trabalhado juntos em Dois irmãos.

Em Malhação – Viva a diferença, Tato quis assumir a paternidade do Tonico, mesmo não sendo o pai biológico da criança. Como analisa o comportamento do personagem?
Tato ama a Keyla e se apaixonou pelo Tonico. É tão comum ouvirmos histórias de pais que abandonam os filhos. Mas o caso deles foi diferente, pois o Deco (Pablo Morais) nem sabia da existência da criança. Conhecemos bem o preconceito sofrido por mães solteiras e da realidade afetiva do Tato, que perde a mãe muito cedo e tem problemas na relação com o pai alcoólatra. Com certeza, ele não desejava nada disso para a Keyla ou Tonico. Assumir a paternidade foi um ato de coragem, um pouco inconsequente, mas carregado de amor.

O que o público tem comentado sobre o Tato nas redes sociais?
Recebo mensagens tanto de pessoas que não conheciam a história quanto daquelas que já assistiram e estão acompanhando novamente. Parece que a empatia pela trajetória do Tato continua. Muita gente torce pelo bem dele, do Tonico, da Keyla, pelos sonhos dele, seja no mundo do Downhill quanto nas cozinhas.

Na minissérie Dois irmãos como encarou as comparações com o Cauã Reymond?
Em Dois irmãos eu e Cauã trabalhamos juntos pra dar vida aos mesmos personagens, mas em épocas diferentes. É mais do que natural se esperar essas comparações. A preparação para a minissérie foi um dos pontos em comum do trabalho, uma parceira muito rica entre nós, o diretor Luiz Fernando Carvalho e todos que nos ajudaram a entender melhor os gêmeos.

Que planos profissionais a pandemia do novo coronavírus atrapalhou? Algum já foi retomado?
Estava em São Paulo, em um processo teatral, quando a pandemia chegou e foi interrompido, assim como a preparação para o filme que conta a história do Thiago Soares (brasileiro que foi primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres). Depois, nós continuamos nos encontrando em reuniões virtuais sobre o longa, estudando referências. Agora, finalmente, estamos retomando o projeto! Vim ao Rio de Janeiro para dar continuidade a esse trabalho e me encontrar com o Thiago.  


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