Mariana Ximenes se joga em cena ao interpretar a maldosa Gilda de “Amor perfeito”, novela das 18h da Globo. A vilã é mulher ambiciosa, que fez o possível para se livrar da enteada Marê (Camila Queiroz) e tomar o comando do Grupo Rubião.
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'É dor o tempo todo', diz Nicolas Prattes sobre Diego de 'Todas as flores'Camila Pitanga e Murilo Rosa vão estrelar 'Beleza fatal', novela da HBOA sintonia total de Leticia Cannavale, Thaís Melchior e Daniela PaschoalZezé Polessa defende as primeiras-damas e elogia dona Sarah KubitschekTony Ramos e Gloria Pires repetem dobradinha de sucesso em 'Terra e paixão'“As vilãs têm um sabor interessante. Gilda é divertida e absurda. Tem um tom que aproveito para brincar em cena e um passado bem duro. Era prostituta e isso reverbera na conduta dela. É alguém que vai fazendo maldades, sem nenhum limite. Não tem ética e nem moral”, afirma.
Depois de investigar Gilda, Marê descobre a longa ficha criminal da antagonista e constata que a madrasta sempre teve a intenção de dar um golpe em Leonel.
A mocinha também fica sabendo que a rival conta com o apoio de alguém, mas ainda sem desconfiar da aliança entre Gilda e Gaspar (Thiago Lacerda).
Impulsos
Mais adiante, Marcelino (Levi Asaf) se tornará um alvo de Gilda na tentativa de atingir Marê. No começo da história, a víbora queria criar o menino, até por ser herdeiro de Leonel. Mas a criança desapareceu após a tentativa de fuga da protagonista. E o público pode esperar por uma surpresa.
“Gilda faz o que tem de fazer para permanecer no topo. Eleva tudo às últimas consequências. Às vezes, tem ações por impulso, mas vai premeditando os crimes de acordo com a necessidade. Ela vai se encantar pelo Marcelino. Ficará envolvida por aquela criança tão linda”, entrega.
Reprise
Mariana também pode ser vista na reprise de “Chocolate com pimenta” (Globo, 2003/ 2004), no “Vale a pena ver de novo”. Além disso, recentemente, “Uga uga” (Globo, 2000 a 2001) chegou ao catálogo do Globoplay. A atriz acha interessante revisitar esses momentos da carreira, mesmo que se critique ao rever os projetos.
“Eu tinha 18 anos quando fiz a Bionda em ‘Uga uga’. Quando olho, me critico um pouco, mas é normal. Vejo que estava começando. Faz parte da minha história e me orgulho disso. E ‘Chocolate com pimenta’ tem 20 anos. Fui muito feliz interpretando a Ana Francisca. Até hoje, as pessoas me dão uma palavra sobre como o enredo se conectou com elas”, diz.