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Estado de Minas LINHA 2021

À espera de uma nova geração, linha 2021 do Honda City tem aumento de até R$ 3.800

Modelo continua a ser vendido em cinco versões, agora vendidas entre R$ 67.800 e R$ 93.100, mas o ganho em equipamentos foi muito discreto em relação ao incremento nos preços


07/11/2020 04:00

A linha 2021 do Honda City não trouxe modificações estéticas e ganhou muito pouco em conteúdo(foto: honda/divulgação)
A linha 2021 do Honda City não trouxe modificações estéticas e ganhou muito pouco em conteúdo (foto: honda/divulgação)

 
A Honda apresentou a linha 2021 do City, que traz poucas novidades e um considerável aumento de preços em quase todas as versões. Com 5.631 emplacamentos ao longo de 2020, o modelo é um mero coadjuvante entre os sedãs compactos premium, fator que, em parte, pode ser explicado pela espera da nova geração, aguardada para o ano que vem.
 
Agora, todas as versões do Honda City 2021 trazem faróis com regulagem elétrica de altura e acendimento automático, que se juntam à lista de itens de série da versão de entrada DX manual (R$ 67.800), que ainda tem como destaque ar-condicionado, sistema de som com Bluetooth e volante com ajuste de altura e distância. O aumento da versão é de R$ 2 mil.
 
Já a versão Personal (R$ 68.190), equipada com câmbio automático CVT, foi a única que manteve o preço antigo, mas também não agregou equipamentos. O pacote seguinte é o LX (R$ 82.100), que ficou R$ 3.800 mais caro, mas ao menos passa a trazer a central multimídia de sete polegadas e espelhamento com o smartphone (pelo Apple CarPlay e Android Auto) e mais quatro tweeters para complementar o sistema de som. O Honda City EX (R$ 87.400) ficou R$ 3.200 mais caro e não traz qualquer novidade. Por fim, a versão de topo EXL (R$ 93.100) sofreu incremento de R$ 3.100 e ganhou retrovisor interno fotocrômico.
 
Não houve qualquer atualização no design, que, quando comparado aos concorrentes que se renovaram mais recentemente, já se mostra um tanto cansado. Vale destacar que a versão de topo EXL traz faróis em LED. O interior também se manteve inalterado, com bom espaço para os passageiros e um generoso porta-malas, com capacidade para 536 litros.
 
Em todas as versões, o motor é o 1.5 Flex, com potências de 115cv e 116cv a 6.000rpm (gasolina/etanol) e torques de 15,2kgfm e 15,3kgfm a 4.800rpm (g/e). Apenas a versão de entrada DX traz câmbio manual de cinco marchas. Todas as demais estão equipadas com transmissão automática do tipo CVT, que, a partir da versão EX, emula sete velocidades que podem ser trocadas manualmente por meio dos paddle shifts no volante. A direção tem assistência elétrica. (PC)

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