Casos de ladrões atrapalhados chamam atenção quando surgem no noticiário. Veja alguns casos curiosos:
No dia 27/4, um bandido que fugia numa van, em São Paulo, ficou com o veículo entalado entre dois ônibus e saiu correndo a pé. Foi mais um caso de ladrão atrapalhado que facilitou o trabalho da polícia. O FLIPAR mostrou e republica para quem não viu.
A polícia, então, que já estava perseguindo o marginal, conseguiu pegá-lo em flagrante. E recuperou o veículo.
Em outubro de 2014, um outro caso, ainda mais bizarro, ocorreu em Piracicaba (SP). Um bandido virou piada depois de ficar preso numa janela ao tentar fugir, após o assalto.
Erivelton Santos, que tinha invadido o imóvel pertencente à prefeitura, ficou entalado durante 2 horas até ser retirado pelos bombeiros. Eles tiveram que serrar a janela. Depois, o homem foi pra cadeia.
Em novembro de 2014, um bandido ficou entalado ao tentar fugir do presídio em Palmas, no Tocantins, e o caso também repercutiu bastante.
Recentemente, o canal de Eliezer Tymniak no YouTube fez um levantamento de casos curiosos de bandidos atrapalhados.
Em Chicago , um rapaz de 18 anos invadiu uma loja de peças automotivas. mas, ao perceber que o dinheiro estava num cofre, ele deixou o número do seu telefone com o caixa para ser avisado sobre o horário de abertura do equipamento, para que ele voltasse.
Mas os funcionários, em vez de se juntarem ao bandido, chamaram a polícia.
Na Escócia, um homem tentou assaltar uma loja de apostas em Glasgow, mas ele estava armado apenas com um pepino. Mas havia um policial de folga na hora do assalto e ele foi rendido.
Em Vancouver, no Canadá, a polícia fazia revista em busca de um traficante, quando, ao ver o celular de um homem, viu que a identificação era Jason Deeler (traficante, em inglês). Era ele.
Na Alemanha, um homem insultou os policiais falando que todas as informações armazenadas sobre ele estavam erradas. Ele enviou email reclamando que erraram na sua aparência, cor e sotaque. E ridicularizou a polícia dizendo que ele escapou a pé.
A polícia rastreou o IP do computador usado pelo bandido para o envio da mensagem, foi até lá e o prendeu.
Em Montana, nos EUA, um homem invadiu a redação de um jornal para conferir mensagens no seu Facebook.
Antes de sair, ele pegou um extintor de incêndio para apagar os seus rastros.
Mas tinha confeitos de M & Ms no bolso e deixou cair alguns doces no chão. Então, os confeitos foram a pista e a polícia conseguiu descobrir para onde ele tinha ido.
No município de Severínia, em São Paulo, o ladrão esqueceu a dentadura e acabou sendo identificado. Um suspeito foi detido e a dentadura coube com perfeição.
No Brasil, em 2013, um homem entrou numa loja de material fotográfico no Paraná, mas decidiu fazer uma foto 3 x 4 antes de anunciar o assalto. A foto ficou armazenada e a polícia soube quem era o bandido.
Em São Paulo, um homem foi parado numa blitz na estrada e a polícia percebeu que a carteira de habilitação dele era falsa por causa de um erro tosco de português.
Na carteira, em vez de "emissão", havia a palavra permissão - e ainda por cima escrita com Ç.
Outro trapalhão é Andrew Hennells. No Reino Unido, ele foi pego depois de se exibir no Facebook, se gabando de ter invadido um supermercado da rede Tesco. Ele foi capturado 15 minutos depois do roubo, com dinheiro e uma faca.
Também na Inglaterra, um casal de aposentados de Lancashire se surpreendeu ao chegar em casa e encontrar um homem dormindo. Bastou chamar a polícia.
O ladrão já tinha até comprado umas coisas para a despensa e lavado toda a louça. O ladrão confessou o crime e recebeu liberdade condicional de 2 anos.
O FLIPAR aproveita para incluir mais um caso, semelhante ao da Inglaterra. Ocorreu em 2011 no Brasil, na cidade de Goiânia, capital de Goiás.
O bandido invadiu uma residência, fez um adolescente refém, separou os objetos que queria levar e depois decidiu esperar pela chegada do pai da vítima, pois também queria o carro.
O ladrão pegou num sono profundo. A polícia chegou, mas o rapaz não despertou. Ele só acordou quando já estava sendo examinado no IML, para o exame de corpo de delito.