Estilo de Vida

Você lembra? Itens que não existem mais ou caíram no desuso


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A facilidade de acesso às novas tecnologias deixou para trás muitos objetos que tiveram grande utilidade e que atualmente só existem em lojas de antiguidades ou de quinquilharias. Veja alguns.

Montagem Flipar

A máquina de escrever remonta ao século 18. Serviu de inspiração para os computadores. Se você errasse algo na máquina de escrever, tinha que refazer tudo, O teclado atual, dos celulares e computadores, conhecido como QWERTY, tem origem aí.

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As TVs pesadas, conhecidas como TVs de tubo, marcaram a infância de muita gente e começaram a ser comercializadas no início do século XX. Hoje, foram substituídas por TVs leves e finas, fáceis de transportar e com resolução muito melhor.

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O disquete é o "avô" do pen-drive. Servia para armazenar dados, como documentos, músicas, vídeos, etc. Foi substituído pelos CDs, que também estão em desuso.

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Os estojos de madeira, que pesavam na bolsa, foram substituídos por estojos de tecido ou plástico, mais leves e práticos.

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Na época em que não havia celulares, as pessoas usavam os orelhões nas rua. O mais curioso é que você podia ligar para um orelhão também. Ou ligava a cobrar ou comprava fichas que davam direito ao telefonema.

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As máquinas fotográficas ainda existem, mas a maioria das pessoas - que faz uso recreativo, não profissional - usa os próprios celulares para fazer fotos. E perdeu-se o hábito de revelar as fotografias. Fica tudo na nuvem ou no HD.

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Voltando mais ao tempo, existia esse monóculo, que servia para ver fotos. Alguns, inclusive, davam um efeito 3D que impressionava.

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As máquinas de costura ainda existem, mas com uma tecnologia bem mais avançada. Já houve um tempo em que ela era feita à base da manivela.

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Como existiam disquetes e CDs, também existiam pastas para guardá-los. Atualmente, isso é passado. Um simples pen-drive tem memória gigantesca, mas você ainda pode armazenar seus arquivos na nuvem, no desktop, etc.

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Este celular aí já saiu de linha há tempos. Só serve para peso de papel, sem exageros. Hoje, você não conseguiria nem fazer uma ligação com ele, que ficou famoso por popularizar o "jogo da cobrinha" entre os anos 80 e 2000 nos celulares da Nokia. Ah, quer jogar o Snake? Basta dar um google.

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Os "tijolões" foram os primeiros celulares: pesados e grandes, não cabiam no bolso. Para ligar, era necessário, buscar sinal. Uma realidade que seria superada pelos smartphones.

Youtube/ Canal 90

Antigamente, jogar um simples video-game era difícil e exigia muita burocracia como usar esse tipo de conversor.

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Os tazos eram um disco colecionável, que foi uma febre entre as crianças no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Hoje em dia, a criançada só quer saber de jogos eletrônicos.

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Por falar em jogos eletrônicos, o que dizer da Atari? Foi uma empresa que popularizou o videogame entre os anos 70 e 80. Hoje, ela não existe mais, mas a paixão por jogos segue viva.

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Os telefones existem desde o final do século 19. Houve um tempo em que era necessário discar os números para poder ligar para alguém. Inclusive, no começo, era fundamental a intermediação feita por telefonistas. Hoje em dia, já dá para ligar "apertando" só um botão.

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Os fogões também mudaram bastante e perderam essas "asas" que as mulheres de antigamente usavam para botar as panelas.

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Fax. Esse aparelho realmente acabou. Ele era uma espécie de carta (que, aliás, também está acabando) com e-mail.

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As fitas VHS serviam para armazenar vídeos, principalmente filmes. Pessoas alugavam filmes nas locadoras. Depois, houve a evolução para os DVDs. Hoje em dia, com o Youtube, ainda existem poucas lojas que oferecem DVDs usados. Mas estão cada vez mais escassas. As plataformas de streaming e o YouTube suprem a oferta de filmes.

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O discman servia para ouvir música, mas tinha uma limitação física. Hoje em dia, tem aplicativos e plataformas para isso.

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O pager é o avô do whatsapp e pai do SMS. E o próprio whatsapp, hoje em dia, tem a concorrência de outros aplicativos.

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