Veja esta e outras situações que aconteceram ao vivo na televisão
Entrar ao vivo em televisão sempre implica um risco de algo dar errado. E já houve vários casos inusitados. Veja alguns.
Uma cena constrangedora aconteceu na noite do dia 1/5/2023 durante entrada ao vivo da repórter Paula Alves no MG2, noticiário da Globo que passa no estado de Minas Gerais.
Ela dava informações sobre a volta para casa depois do feriadão na cidade de Montes Claros quando um rapaz passou atrás dela, na rua, e abaixou as calças.
Em 2021, a mesma repórter já tinha passado por uma situação curiosa durante uma transmissão, só que com o sentido oposto. Ela foi interrompida, ao vivo, por uma senhora que perguntou onde era o posto de vacinação.
A repórter respondeu, com calma: "É ali, ó, a vacinação contra a gripe, na tenda". A atenção da jornalista à idosa repercutiu nas redes, rendendo muitos elogios.
Em novembro de 2022, a repórter Vanessa Medeiros, da TV Tribuna, afiliada da Rede Globo no litoral de São Paulo, passou mal em frente à delegacia de São Vicente, numa transmissão ao vivo.
Ela foi socorrida pelo cinegrafista Fernando Skillo, que desligou a câmera para ajudar a colega.
"Obrigada a todos pela preocupação. Tive um mal-estar no ao vivo, como vocês viram. Apaguei momentaneamente, mas não bati a cabeça. Fui amparada pelo meu amigo Skillo. Estou bem", comentou Vanessa, depois que o susto passou.
Em fevereiro de 2019, o jornalista Kaio Cezar pediu demissão ao vivo da TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará. Ele passou a narrar jogos em rádio.
Também em 2019, a jogadora de vôlei Jaqueline Carvalho desmaiou ao vivo, enquanto dava uma entrevista, mas na condição de comentarista. A partida era a final da Superliga e estava no intervalo.
Em junho de 2022, o repórter Felipe Kieling viralizou ao entrar ao vivo com o filho no colo. O jornalista da Band não tinha com quem deixar a criança e saiu-se muito bem, mesmo com o herdeiro o atrapalhando. Fofos!
Em agosto, o repórter David de Tarso, da TV Fronteira, afiliada da Globo no interior de São Paulo, gaguejou ao vivo: "Eles se valiam de acordo com... os agentes da Polícia Federal, do plano... se valiam, se valiam de... da confiden... da conficiali... confici... conficialidade, perdão..."
Em setembro, a repórter Jéssica Dias, da ESPN Brasil, foi beijada no rosto, ao vivo, por um torcedor do Flamengo antes de um jogo do clube. O flamenguista foi preso por assédio e importunação. Depois, foi solto, mas ainda está encrencado com a Justiça.
Também em setembro, a apresentadora Anne Barretto, da TV Jornal, passou mal quando mediava um debate entre os candidatos a governador de Pernambuco.
Em outubro de 2022, a repórter Lívia Costa, da SIC TV, afiliada da Record TV em Rondônia, chorou ao vivo ao noticiar a morte de um amigo de infância, que faleceu durante um acidente de trânsito.
No final de outubro, a repórter equatoriana Vanessa Robles seria assaltada ao vivo enquanto falava de um jogo de futebol. No entanto, a jornalista teve coragem e falou que os bandidos estavam sendo filmados. Eles imediatamente saíram correndo com a moto.
Em 23 de outubro, a apresentadora Poliana Abritta caiu ao vivo durante o encerramento do "Fantástico"
Também no final de outubro, o jornalista Boris Casoy, um dos mais famosos do Brasil, dormiu ao vivo durante o jornal " CNN Novo Dia". Ele é comentarista e cochilou enquanto um colega falava.
Nascido em 13/2/1941, Boris Casoy tem 82 anos. Ele tornou-se popular na televisão pelo bordão "Isso é uma vergonha", em suas críticas políticas e sociais.
E você, o que achou dessas histórias?