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Comitê diz que ao menos 40 jornalistas morreram na guerra Hamas-Israel


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A guerra entre Israel e o grupo extremista palestino Hamas já provocou a morte de ao menos 40 jornalistas.

Reprodução/Youtube

Os dados são da organização não-governamental Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Reprodução de TV / Al Jazeera

A vítima mais recente foi o fotojornalista Ahmed Al-Qara. Ele perdeu a vida em 10 de novembro durante explosões nas cercanias de Khan Younis, na Faixa de Gaza, de acordo com o jornal Al-Dostor, do Egito.

Reprodução/Redes Sociais

Nas contagens da organização estão 35 jornalistas palestinos, quatro israelenses e um libanês.

Reprodução de vídeo AL JAzeera

De acordo com o CPJ, este é o conflito mais mortal para jornalistas desde 1992, quando a organização começou a fazer esse tipo de levantamento.

Reprodução/TV Globo

"O CPJ também está investigando numerosos relatos não confirmados de outros jornalistas mortos, desaparecidos, detidos, feridos ou ameaçados, e de danos a escritórios de mídia e casas de jornalistas, informou em comunicado a entidade.

Youtube Canal Jovem Pan News

O conflito teve início no dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel por mar, ar e terra matando centenas de pessoas - incluindo ações em uma rave perto da Faixa de Gaza e em Kibutzim (comunas agrícolas).

Reprodução/TV Globo

Em resposta, o governo do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu passou a fazer ofensivas contra Gaza e a guerra ganhou uma nova escalada, resultando em milhares de mortos.

Avi Ohayon/Wikimedia Commons

O CPJ também inclui uma menção ao jornalista Wael Al Dahdouh, da Al Jazeera. Ele perdeu esposa, dois filhos e um neto nas ofensivas de Israel a Gaza.

Reprodução/Al Jazeera

De acordo com as agências de notícias Reuters e AFP, as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram não ter como garantir a segurança dos profissionais de imprensa que atuam em Gaza.

flickr Storming Ahead

"Não podemos garantir a segurança de seus funcionários e pedimos encarecidamente que tomem todas as medidas necessárias para a segurança deles", diz o comunicado da FDI enviado às agências.

RayMark por Pixabay

Houve jornalistas mortos no ataque terrorista do Hamas, mas a maioria ocorreu nas ofensivas aéreas de Israel. Um caso isolado aconteceu na fronteira com o Líbano. Veja a seguir alguns casos!

Youtube Canal Jovem Pan News

No ataque do Hamas em 7 de outubro, foram registradas as mortes de seis jornalistas, três israelenses e três palestinos.

reprodução tv globo

Shai Regev, 25, do jornal Maariv, e Ayelet Arnin (foto), 22, da emissora pública israelense Kan, foram mortos quando faziam a cobertura do festival de música Supernova.

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O fotógrafo Yaniv Zohar, 54, do diário Israel Hayom, morreu junto com a esposa e duas filhas no ataque do Hamas ao Kibutz Nahal Oz.

Reprodução/Facebook

A jornalista Salma Mkhaimer, de 31 anos, morreu junto com familiares (entre eles um filho pequeno, o pai e a mãe) durante ataque aéreo israelense na cidade de Rafah, no sul de Gaza, no dia 25 de outubro.

Reprodução/Facebook

Fundador da empresa de serviços de imprensa Ain Media, Rushdi Siraj, 31 anos, também foi atingido por um ataque aéreo em Gaza. Ele deixou esposa e uma filha de menos de um ano.

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O jornalista Hisham Alnwajha e o fotógrafo Mohammed Subh, ambos palestino da agência de notícias Khabar, morreram em ofensivas aéreas de Israel em 9 de outubro.

Reprodução de vídeo AL JAzeera

O palestino Saeed al-Taweel, editor-chefe do site de notícias Al-Khamsa News, também perdeu a vida nas respostas de Israel dias depois do ataque do Hamas.

Reprodução de vídeo AL JAzeera

Issam Abdallah, cinegrafista da Reuters no Líbano, morreu durante bombardeio na fronteira com Israel em confronto do Hezbollah, que apoia o Hamas.

Reprodução/Redes Sociais

No dia 26 de outubro, Duaa Sharaf, apresentadora da rádio Al-Aqsa, morreu junto com a filha quando sua casa foi atingida por mísseis israelenses.

Reprodução/Redes Sociais