Limpeza que vai além da água corrente: como higienizar repolho e alface
Esses vegetais estão entre os mais consumidos nas saladas, mas podem acumular sujeiras e microrganismos; veja como higienizar repolho e alface da forma correta
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Siga noTanto o repolho quanto a alface são vegetais versáteis, nutritivos e presença garantida nas refeições de quem prioriza uma alimentação mais leve e saudável. Porém, por crescerem em contato direto com o solo e serem consumidos geralmente crus, exigem cuidado especial na hora da limpeza.
Se você quer aprender como higienizar repolho e alface de forma prática, eficiente e segura, confira as dicas a seguir e garanta folhas livres de resíduos e microrganismos.
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Como higienizar do jeito certo evitando contaminações
Lavar rapidamente em água corrente pode até parecer suficiente, mas a limpeza correta exige mais atenção. Veja o passo a passo ideal:
- retire as folhas externas do alface e do repolho, que costumam estar mais expostas e sujas;
- separe as folhas individualmente e lave uma a uma sob água corrente, para remover terra, insetos e sujeiras visíveis;
- em uma tigela, misture 1 litro de água com 1 colher de sopa de hipoclorito de sódio (água sanitária, lixívia ou cândida) ou sanitizante específico para alimentos;
- mergulhe as folhas na solução e deixe de molho por 15 minutos;
- enxágue bem em água corrente e deixe escorrer ou seque com papel-toalha.

Dá para higienizar só o repolho cortado? Cuidado com esse erro
Muita gente costuma lavar apenas o repolho depois de cortado, mas essa prática não é a mais recomendada. Isso porque o interior do vegetal também pode conter sujeira ou microrganismos invisíveis.
O ideal é seguir o mesmo processo da alface: separar as folhas, lavar bem e só depois cortar. Assim, você garante uma higienização mais eficaz e segura.

Posso usar vinagre ou limão no lugar do hipoclorito?
Apesar de populares, soluções com vinagre ou limão não são tão eficazes quanto o hipoclorito ou os sanitizantes próprios para alimentos. Elas podem ajudar na remoção de sujeiras superficiais, mas não garantem a eliminação de bactérias e outros patógenos.
Se optar por essas alternativas, lembre-se de que elas devem ser usadas como etapa complementar, não como substitutas do processo de desinfecção.